Entrevista do presidente do Corecon-RS à Rádio Cofecon


"Desemprego e diminuição da renda do trabalhador influenciaram queda nas vendas em 2016"

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15/02/2017

ECONOMIA: Desemprego e diminuição da renda do trabalhador influenciaram queda nas vendas em 2016, avalia economista


REPÓRTER: As vendas do comércio varejista tiveram uma queda de 6,2 por cento em 2016. É o maior recuo registrado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, desde que o indicador começou a ser medido, em 2001.

O desempenho insatisfatório do setor teve como principal destaque negativo o recuo de 3,1 por cento do setor de hipermercados, supermercados, alimentos, bebidas e fumo.

O presidente do Conselho Regional de Economia do Rio Grande do Sul (Corecon-RS), Clóvis Meurer, avalia que a queda da atividade econômica e o aumento no número de desempregados no Brasil influenciaram na diminuição das compras da população. Além disso, o economista também explica que, por causa da crise, os brasileiros começaram a ganhar menos, o que também influenciou o índice.

SONORA: Clovis Meurer, presidente do Conselho Regional de Economia do Rio Grande do Sul (Corecon-RS)

“Tem dois fatores aí. Não só a queda do emprego, mas também a mudança do tamanho da renda de cada um. Ou seja: aquele empregado que ainda manteve o emprego, ou perdeu um emprego, mas trocou por outro e, na estatística continua sendo uma pessoa empregada... Mas na verdade essa pessoa diminuiu a sua renda. Houve então, nesse período todo uma queda no número de empregados, como também uma queda na renda per capta do empregado. Consequentemente a queda do consumo é natural”.

REPÓRTER: Ainda de acordo com o economista Clóvis Meurer, apesar da melhora observada no cenário econômico nos últimos meses – com a diminuição da inflação e da taxa básica de juros – não se pode projetar, ainda, um aumento das compras no varejo no Brasil.

SONORA: Clovis Meurer, presidente do Conselho Regional de Economia do Rio Grande do Sul (Corecon-RS)

“Você tem uma clara sinalização de uma queda da taxa de juros. Você tem alguns indicadores: queda da inflação, queda da taxa de juros, pequena recuperação do PIB... Esse cenário permite que a gente vislumbre dias melhores. Mas traduzir isso para um aumento de consumo ainda é muito prematuro. Podemos falar em parar de cair, ou seja: quem sabe a queda não tenha continuidade daqui para frente.”

REPÓRTER: Ainda de acordo com o IBGE, no acumulado de 2016, o houve uma redução no volume de vendas em 26 dos 27 estados brasileiros. O destaque foi o Amapá, que teve um recuo de 18 por cento, o Pará que recuou 13 por cento e Rondônia e Bahia, que apresentaram recuo de 12 por cento. O único estado que mostrou um avanço das vendas em 2016 foi Roraima.

Acesse à matéria no Site do Cofecon

Assessoria de Imprensa Cofecon, com a colaboração de Bruna Goularte, reportagem, Bruna Goularte

Conselheiro do Corecon-RS recebe economistas do FMI para discutir realidade do RS



O conselheiro do Corecon-RS, economista Darcy Carvalho dos Santos, recebeu, no dia 3 de fevereiro último, na sede da Entidade, em Porto Alegre, a visita de economistas do Fundo Monetário Internacional (FMI). Izabela Karpowicz, economist senior do Western Hemisphere Department (FMI/Washington), Carlos Mulas-Granados, economista senior, do Fiscal Affairs Department (FMI/Washington), e Fabian Bornhorst, Representante Residente no Brasil do FMI, estiveram em Porto Alegre para conhecer melhor a situação financeira do estado do Rio grande do Sul. Fabian Bornhorst explicou que foram atraídos pela riqueza de informações, publicações e videos sobre a realidade do estado, com que o conselheiro do Corecon-RS vem trabalhando e que se encontram publicadas em seu blog.

Corecon-RS na posse do Conselho Federal

O presidente do Corecon-RS, economista Clovis Meurer, e o conselheiro federal Henri Bejzman estiveram presentes na solenidade de recondução do economista Júlio Miragaya ao cargo de Presidente do Cofecon, ocorrida no dia 2 de fevereiro último, em Brasília.

Na oportunidade, também ocorreram as posses do novo vice-presidente do Cofecon, economista Nei Jorge Correia Cardim, e dos conselheiros federais eleitos para o triênio 2017/2019. Como conselheiros efetivos, assumiram os economistas Nelson Pamplona da Rosa, Paulo Brasil Corrêa de Mello, Sérgio Guimarães Hardy, Waldir Pereira Gomes e Wellington Leonardo da Silva. Como suplentes, os economistas Evaldo Silva, Marcelo Pereira Fernandes, Maria do Socorro Erculano, Maurílio Procópio Gomes, Ricardo Valério Costa Menezes e Wilson Roberto Villas Boas Antunes.

O evento aconteceu no auditório da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF).



 

 

PRAZO PARA ENTREGA DA DECLARAÇÃO DE NÃO OCORRÊNCIA VAI ATÉ 31/01

Vai até o dia 31 de janeiro de 2017 o prazo para que os economistas (tanto pessoas físicas como jurídicas que prestam serviços de economia e finanças) entreguem aos Conselhos Regionais de Economia a comunicação de não ocorrências do exercício de 2016. A determinação foi estabelecida pela Lei 9.613/98, em seu artigo 11, inciso III, determinando que as pessoas mencionadas no artigo 9ª “deverão comunicar ao órgão regulador ou fiscalizador da sua atividade (...) na periodicidade, forma e condições por eles estabelecidas, a não ocorrência de propostas, transações ou operações passíveis de serem comunicadas” – ou seja, aquelas que podem caracterizar violação da referida Lei.

Na condição de órgão fiscalizador da profissão de Economista, o Cofecon estabeleceu a forma e as condições de comunicação por meio da Resolução 1.902, de 2013. A norma determina que, no caso de ter conhecimento de atividades que despertem suspeitas, os economistas ou empresas prestadoras de serviços de economia e finanças devem comunicar o fato ao Conselho de Atividades Financeiras (COAF) no site www.coaf.fazenda.gov.br. As informações prestadas são protegidas por sigilo.

No caso de não ter conhecimento de atividades suspeitas, o economista ou empresa prestadora de serviços deve realizar, anualmente, um comunicado de não ocorrência e entregá-lo ao Conselho Regional de Economia. O prazo vai até 31 de janeiro. A não comunicação torna a pessoa ou empresa sujeita às punições previstas no artigo 12 da Lei 9.613/98.

A fim de orientar os economistas e demais interessados, o Cofecon elaborou uma cartilha com informações. A cartilha e outros documentos úteis podem ser acessados nos links abaixo:

Resolução 2017

Formulário para declaração de não ocorrências

Cartilha da Resolução 1902/2013
Resolução 1.902/2013
Lei 9.613/1998
COAF

Perguntas e respostas

• O comunicado de não ocorrências foi inventado pelo Cofecon?
Não. A comunicação de não ocorrências está prevista na Lei 9.613/1998. O Cofecon apenas regulamentou a forma e periodicidade de entrega das comunicações de não ocorrências, conforme prerrogativa dada pelo próprio texto da Lei.

• A exigência de comunicar o não acontecimento de uma ocorrência é descabido? Pode ser caracterizada como o comparecimento à delegacia para avisar a não observância de crimes?
Não. Ela pode ser comparada à declaração anual do imposto de renda, cuja entrega à Receita Federal é obrigatória inclusive quando o contribuinte nada tem a declarar.

• Quem deve fazer a comunicação de não ocorrência?
Conforme a resolução 1.902/2013, “as pessoas físicas e jurídicas prestadoras dos serviços de economia e finanças que estão listados na seção 2.3.1 - As atividades desempenhadas pelo economista, do capítulo 2.3 - O campo profissional do economista, da Consolidação da Legislação da Profissão de Economista, deverão avaliar a existência de suspeição nas propostas e/ou operações de seus clientes, dispensando especial atenção àquelas incomuns ou que, por suas características, no que se refere a partes envolvidas, valores, forma de realização, finalidade, complexidade, instrumentos utilizados ou pela falta de fundamento econômico ou legal, possam configurar sérios indícios dos crimes previstos na Lei nº 9.613/1998 ou com eles relacionar-se, adotando, para tanto, políticas, procedimentos e controles internos, compatíveis com seu porte e volume de operações, para mitigar os riscos de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.

• A quem deve ser entregue a comunicação?
Ao Conselho Regional de Economia do estado em que o economista atua. Os contatos dos Conselhos Regionais de Economia podem ser acessados clicando AQUI.

• O que fazer em caso de conhecimento de ocorrências suspeitas?
Neste caso a comunicação é feita diretamente ao COAF no site www.coaf.fazenda.gov.br. As informações prestadas são protegidas por sigilo.
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Matéria extraída do site do Cofecon

(*) Jornalista do Cofecon
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(61) 3208 1806
Escrito por Manoel Castanho (*)

Cofecon lança Cadastro Nacional de Peritos em Economia e Finanças

 O Cofecon lançou oficialmente, no dia 14 de dezembro último, dia 14, o Cadastro Nacional de Peritos em Economia e Finanças (CNPF), atendendo à Resolução da Entidade nº 1.951, de 11 de abril de 2016. O sistema funciona como um banco de dados que reúne informações profissionais de economistas que trabalham na área, e que servirá como ferramenta de consulta do Judiciário ao buscar profissionais capacitados para atuarem na área. É que, a partir do Novo Código de Processo Civil Brasileiro, os magistrados passaram a ter a possibilidade de serem assistidos por peritos em áreas específicas como a da Economia.

O processo de criação do Cadastro foi iniciado durante Sessão Plenária Ampliada do Cofecon, ocorrida nos dias 8 e 9 de abril último, em Brasília, que gerou a Resolução nº 1.951, de 11 de abril de 2016, em consonância com o Novo Código de Processo Civil Brasileiro.

A Comissão nacional, que se encarrega do processo de criação do Cadastro e Certificação técnica do profissional, é coordenada pelo conselheiro federal, economista gaúcho Henri Bejzman, e conta como um de seus membros, a presidente do Corecon/RS, economista Simone Magalhães. Também integram o grupo o vice-presidente do Cofecon, economista Odisnei Béga, e o presidente do Sindecon/SP, economista Pedro Afonso Gomes.

“Trata-se de um avanço significativo da Legislação, ao exigir a responsabilidade direta do Conselho e possibilitar que a perícia demandada seja assistida por profissionais com competência técnica comprovada”, afirma Simone Magalhães, que é Perita Judicial e Extrajudicial nas áreas civil, trabalhista e criminal, lembrando que a medida “não só amplia o mercado de trabalho para o Economista, como, também, valoriza os profissionais comprometidos com a atuação".

Leia matéria no site do Cofecon

Corecon-RS inicia o ano acompanhando as formaturas


Com o objetivo de estreitar ainda mais as relações com os alunos e com as instituições acadêmicas do Rio Grande do Sul, o Corecon-RS inicia este ano de 2017 participando das solenidades de formaturas de graduação dos cursos de Ciências Econômicas das universidades gaúchas.

E a primeira agenda do ano foi a solenidade de colação de grau dos alunos do Curso de Ciências Econômicas do Centro Universitário La Salle (Unilasalle), ocorrido no dia 14 de janeiro último, em Canoas. O Conselho foi representado pelo economista Vladimir da Costa Alves, ex-conselheiro do Corecon-RS.

No dia 25 próximo, o Corecon-RS estará presente nas formaturas dos cursos de Ciências Econômicas da UFRGS e, no dia 27, da PUCRS.

Composição do Plenário Corecon-RS

Composição do Plenário

Presidente: Clovis Benoni Meurer
Vice-Presidente: Rogério Vianna Tolfo

Conselheiros Efetivos

(2017 a 2019)
Andre Carraro
Rogério Vianna Tolfo
Simone Magalhães

(2016 a 2018)
Darcy Francisco Carvalho dos Santos
Derly Cunha Fialho
Gabriel Picavêa Torres

(2015 a 2017)
Clovis Benoni Meurer
Jorge Luiz Costa Melo
Marcos Silla Maisonnave

Conselheiros Suplentes

(2017 a 2019)
Guilherme Stein
João Carlos Medeiros Madail
Victor de Fraga Sant Ana

(2016 a 2018)
Bruno Breyer Caldas - assumiu efetividade por vacância face a renúncia de Efetivo.
Filipe Grisa - assumiu efetividade por vacância face a renúncia de Efetivo.
Isabel Gaio Schutt

(2015 a 2017)
Aristóteles da Rosa Galvão
Leandro André Höerlle
Marcos Silla Maisonnave - assumiu efetividade por vacância face a renúncia de Efetivo.

Presidente, vice-presidente e conselheiros do Cofecon tomam posse em Brasília


Acontece, no dia 2 de fevereiro próximo, em Brasília, a solenidade de recondução do economista Júlio Miragaya ao cargo de Presidente do Cofecon e as posses do novo vice-presidente, economista Nei Jorge Correia Cardim, e dos conselheiros federais eleitos para o triênio 2017/2019. O evento será realizado às 19 horas, no auditório da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF).

 

 

Corecons elegem presidentes e vice-presidentes para 2017

Na primeira quinzena de janeiro os Conselhos Regionais de Economia de todo o Brasil elegeram seus novos presidentes e vice-presidentes. A eleição é feita entre os conselheiros regionais efetivos e o mandato, de um ano, dura até 31 de dezembro de 2017. É permitida a reeleição do presidente por até mais dois mandatos consecutivos, condicionada à duração do mandato do economista como conselheiro regional. Leia abaixo os nomes dos economistas eleitos como presidente e vice-presidente de cada Corecon:

Corecon-RJ
Presidente: José Antonio Lutterbach Soares.
Vice-Presidente: João Manoel Gonçalves Barbosa.

Corecon-SP
Presidente: Manuel Enríquez García.
Vice-Presidente: Luiz Carlos Barnabé de Almeida.

Corecon-PE
Presidente: Fernando de Aquino Fonseca Neto.
Vice-Presidente: Ana Cláudia Arruda Laprovitera.

Corecon-RS
Presidente: Clovis Benoni Meurer.
Vice-Presidente: Rogério Vianna Tolfo.

Corecon-BA
Presidente: Gustavo Casseb Pessoti.
Vice-Presidente: Marcelo José dos Santos.

Corecon-PR
Presidente: Maria de Fátima Miranda.
Vice-Presidente: Celso Bernardo.

Corecon-SC
Presidente: Paulo Roberto Polli Lobo.
Vice-Presidente: Nilton Leitempherger.

Corecon-CE
Presidente: Lauro Chaves Neto.
Vice-Presidente: Ricardo Eleutério Rocha.

Corecon-PA/AP
Presidente: Raul Paulo Sarmento.
Vice-Presidente: Cleber Mourão.

Corecon-MG
Presidente: Paulo Roberto Paixão Bretas.
Vice-Presidente: Adriano Miglio Porto.

Corecon-DF
Presidente: Mário Sérgio Fernandez Sallorenzo.
Vice-Presidente: Mônica Beraldo Fabrício da Silva.

Corecon-AL
Presidente: Maurílio Procópio Gomes.
Vice-Presidente: José Alex Tenório da Costa.

Corecon-AM
Presidente: Nelson Azevedo dos Santos.
Vice-Presidente: Stony Binda Figueiredo.

Corecon-MT
Presidente: Evaldo da Silva.
Vice-Presidente: Ricardo Augusto Moreira da Silva.

Corecon-MA
Presidente: Frednan Bezerra dos Santos.
Vice-Presidente: Heric Santos Hossoé.

Corecon-SE
Presidente: Lion Rodrigues Schuster.
Vice-Presidente: Eduardo Alves Bastos.

Corecon-ES
Presidente: Vitor Nunes Toscano.
Vice-Presidente: Eduardo Reis Araújo.

Corecon-GO
Presidente: Joaquim da Cunha Bastos Junior.
Vice-Presidente: André Luis Braga Rodrigues dos Santos.

Corecon-RN
Presidente: Ricardo Valério Costa Menezes.
Vice-Presidente: Leovigildo Cavalcante de Albuquerque Neto.

Corecon-MS
Presidente: Thales de Souza Campos.
Vice-Presidente: Juan Carlos Antonelli Vidal.

Corecon-PB
Presidente: João Bosco Ferraz de Oliveira.
Vice-Presidente: Cláudio Rocha.

Corecon-PI
Presidente: Teresinha de Jesus Ferreira da Silva.
Vice-Presidente: Dorgilan Rodríguez da Cruz.

Corecon-AC
Presidente: Marcos Maurício Cordeiro Lopes.
Vice-Presidente: Alessandro Callil de Castro.

Corecon-RO
Presidente: João Batista Almeida.
Vice-Presidente: Marcio Freitas Martins.

Corecon-TO
Presidente: Higor de Sousa Franco.
Vice-Presidente: Rosilene Sudré da Silva.

Corecon-RR
Presidente: Cícero Ivo Moura Bezerra Júnior.
Vice-Presidente: Fábio Rodrigues Martinez.

Fonte: Assessoria de Imprensa Cofecon
Jorn. Manoel Castanho

Economista Clovis Meurer é eleito presidente do Corecon-RS

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O economista Clovis Benoni Meurer foi eleito e empossado, na tarde de quinta-feira, dia 5, presidente do Corecon-RS. O economista Rogério Vianna Tolfo assumiu a vice-presidência. A eleição, para um mandato de um ano, ocorreu durante a primeira sessão plenária de 2017, na sede do Corecon-RS, em Porto Alegre. Assumem a direção da Entidade, em substituição aos economistas Simone Magalhães e Darcy Francisco Carvalho dos Santos, que ocuparam, ao longo de 2016, a presidência e vice-presidência, respectivamente.

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Durante a solenidade de posse, o economista Clovis Meurer agradeceu o apoio dos conselheiros e conclamou a todos “para, unidos, buscarem um crescimento maior da profissão e do Conselho”.

Clóvis Meurer é economista e administrador, com registro no Corecon-RS desde 1973. Possui especialização em Private Equity e Venture Capital e experiência de 35 anos no setor de Private Equity e Venture Capital, liderando mais de 100 operações, com vasto conhecimento em diversos setores, além da estruturação e captação de mais de 10 Fundos. Foi fundador e presidente da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP). É superintendente da Companhia de Participações (CRP) e membro da Associação dos Analistas e Profissionais de Mercado de Capitais da Região Sul (Apimec-Sul).

Rogério Tolfo é economista formado pela PUC-RS, com pós-graduação em gestão empresarial. Com registro no Corecon-RS desde 1998, é consultor econômico-financeiro, com atuação no mercado empresarial há mais de 20 anos nas áreas financeiras e de gestão. Atua em assessoria e consultoria na compra e venda de empresas e dissoluções societárias, elaboração de planos de negócios e valuation para fundos de investimento, projetos de investimentos de longo prazo e acesso a linhas de financiamento.

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Durante a reunião-plenária, assumiu o novo terço de conselheiros da Entidade, eleitos em outubro último, para o triênio 2017/19. São os economistas André Carraro, Rogério Vianna Tolfo, Simone Magalhães, Guilherme Stein, João Carlos Medeiros Madail e Victor de Fraga Sant’Ana. Como delegados eleitores junto ao Conselho Federal de Economia (Cofecon), assumiram os economistas Vladimir da Costa Alves e Bruno Breyer Caldas.

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Estiveram presentes na sessão-plenária os conselheiros Aristóteles Galvão, Bruno Breyer Caldas, Clovis Benoni Meurer, Darcy Francisco Carvalho dos Santos, Filipe Grisa, Guilherme Stein, Jorge Melo, Marcos Silla Maisonave,  Simone Magalhães, Rogério Vianna Tolfo, Victor Sant'Ana. Também participaram da solenidade o conselheiro federal Henri Wolf Bejzman e o ex-conselheiro Vladimir da Costa Alves.

 

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