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Enesul: Repensando a economia da Região Sul

Após o encerramento do 3º Encontro dos Peritos em Economia e Finanças da Região Sul, ocorrido na quinta-feira, dia 18, foi realizada a abertura oficial do 26º Encontro de Economistas da Região Sul (Enesul) que, neste ano, abordou o tema “Inovação, incerteza e perspectiva – Repensando a economia da Região Sul”. A mesa de abertura foi composta pelos presidentes dos Corecons de Santa Catarina, economista Sílvio José Martins Filho, do Rio Grande do Sul, economista Mário de Lima, e do Paraná, economista Eduardo André Cosentino, e pelo presidente do Cofecon, economista Antonio Corrêa de Lacerda. Também compuseram a mesa, os economistas Paulo Roberto Lobo, conselheiro federal de Santa Catarina, e Bruna Furlanetto, da comissão organizadora do evento.

O presidente do Corecon-SC, economista Sílvio Martins, abriu os trabalhos agradecendo os palestrantes e painelistas que participarão do evento, e a todos os economistas e estudantes de Economia presentes. Falou sobre a importância do tema central desta edição do Enesul, que "retrata o momento do mundo atual" e disse que a região sul do Brasil também possui limitações estruturais, que deverão ser analisadas durante o evento, "que é o nosso grande objetivo, além de levantar alternativas e soluções para os problemas". 

O presidente do Corecon-RS, economista Mário de Lima, disse que é uma satisfação muito grande participar desta edição do Enesul e agradeceu a presença de todos. Lembrou que a pandemia trouxe uma série de problemas à educação, tanto em nível nacional como mundial, comprometendo de forma muito séria o processo de aprendizagem das crianças e a recuperação dos estudantes de uma forma geral e que a grande preocupação do Corecon-RS é justamente trazer esse tema para o debate. Disse que o Rio Grande do Sul tem uma Lei que trata da inclusão da educação financeira nas propostas pedagógicas dos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privado. "Isso, para nós, é de extrema importância para que tenhamos futuros adultos melhor preparados para tomada de decisões", afirmou, lembrando que o tema também deve também ser repensado pelos cursos de graduação e pós-graduação, já que se trata de uma ampliação do mercado de trabalho para o economista. 

O presidente do Cofecon, economista Antonio Lacerda, saudou os presidentes dos Corecons, economistas e estudantes de economia presentes, e destacou a importância de o Cofecon estar apoiando eventos como o Enesul, que buscam o aprimoramento e a qualificação de profissionais e estudantes, "fundamentais para o debate e análise dos problemas econômicos por que passa o País" e falou sobre o papel social do economista neste momento, em função da importância do Brasil no contexto internacional.  

O presidente do Corecon-PR, Eduardo Cosentino, parabenizou a organização do Enesul e saudou a caravana de estudantes que vieram do Paraná para acompanhar as discussões sobre a situação da região sul do Brasil. 

Os trabalhos iniciaram na parte da manhã, com o painel “Sustentabilidade e mudança da matriz energética no contexto da economia da Região Sul”, integrado pelos economistas Francisco Grabovski Neto, do Corecon-SC, Adriana Ripka, do Corecon-PR, e Paulo de Tarso Gaspar Pinheiro Machado, do Corecon-RS. No início da tarde, o painel “Macroeconomia: Inovações, incertezas e expectativas para a Região Sul” reuniu os economistas Patricia Bonini, do Corecon-SC, Rodrigo Rafael de Medeiros Martins, do Corecon-PR, e Luiz Henrique Zago Gaston, do Corecon-RS. O último painel do dia, “Inovações no mercado financeiro: Criptoativos, Fintechs e Investimentos” foi composto pelos economistas Lorenzo Sanfelice Frazzon, do Corecon-SC, Jadye Lima, do Corecon-PR, e Karen Eliza Focchesatto, do Corecon-RS.

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