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O Novo Corecon/RS foi tema do Economia em Pauta

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Lideranças da economia do Rio Grande do Sul reuniram-se, na noite da última quarta-feira, dia 9, no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre, para debaterem temas, como mercado de trabalho, relações com a comunidade, empresas e universidades das diferentes regiões do estado. Sob o tema central “O Novo Corecon/RS”, o evento teve como palestrantes a presidente do Corecon/RS, economista Simone Magalhães, o presidente da Associação dos Economistas da Região da Serra Gaúcha (Ecoserra), economista Carlos Wanderlei da Silva, o presidente da Associação dos Economistas da Região Sul do RS (Aeconsul), economista Sylvio Motta, e o diretor de Relações Institucionais da Associação dos Economistas do Planalto Médio (Asseplam), economista Julcemar Bruno Zilli. A promoção, do Corecon/RS, teve como tema central, as reestruturações do Corecon/RS, de suas Associações e Delegacias do interior do extado.

simone1A presidente Simone Magalhães abriu o encontro agradecendo a presença dos palestrantes e da plateia, e anunciou que cada uma das Associações presentes apresentarão a sua programação de trabalho para o ano, ações essas que serão desenvolvidas em conjunto com o Corecon/RS. Disse que a noite era especial para o Corecon/RS porque, “o perfil dos palestrantes convidados, já demonstra, por si só, a importância que esta gestão dará às ações e iniciativas produzidas pelas entidades representantes dos economistas no interior do estado. “Tratam-se de agentes do desenvolvimento, com ações cotidianas, que interagem de forma muito próxima com suas comunidades, suas empresas, colégios, universidades e seus gestores políticos. Porque é pelo bairro, pelo município, pela região que o desenvolvimento começa, até se espalhar por todo o estado”, acrescentou.

Simone Magalhães apresentou um histórico de ações pretendidas ao longo de sua gestão, lembrando que “O Novo Corecon/RS” fora idealizado durante a campanha da Chapa 2 para as eleições da Entidade, “fruto da intenção conjunta de seus membros, de buscar realmente uma renovação de pessoas, de propostas na busca do fortalecimento da profissão do Economista”.

 

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simone5 ep 032016Explicou que o Plano de Trabalho 2016 foi elaborado a partir de análise dos últimos resultados internos obtidos da cooperação com outros Corecons e do Cofecon, com vistas às necessidades de crescimento e valorização da profissão. Disse que o grande objetivo é o fortalecimento da categoria profissional, através de uma série de ações, que passam pela maior visibilidade da profissão, estímulo à integração institucional através de parcerias, realização de pesquisas e estudos econômicos, incremento da oferta de produtos e serviços aos registrados, instrumentalização profissional dos economistas, entre outros. Explicou que, para que os projetos sejam melhor desenvolvidos, houve a necessidade de reestruturar as comissões de trabalho, que são responsáveis pela totalidade das atividades produzidas pela Entidade. Citou as comissões de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, que possibilitarão maior aproximação dos economistas e dos estudantes com as informações da profissão, com o próprio Corecon/RS e com as instituições públicas e privadas, de ensino, além de preparar esse profissional para o mercado de trabalho, e falou de suas atribuições, com destaque à comunicação, atendimento ao Economista, interiorização, encontros dos coordenadores de cursos, formaturas e relações com os formandos, Corecon Acadêmico, entre outros.

Falou sobre as atribuições da Comissão de Administração e Finanças e das comissões de Educação, Estudos, Pesquisas e Eventos, que ficam com a responsabilidade pelos cursos internos, convênios de cooperação técnica, programas voltados à educação, prêmios, entre outros.

Ao concluir sua apresentação, Simone Magalhães lembrou a resolução 1790/2007, do Cofecon, que trata das atividades do profissional da Economia, e disse que, “As 49 áreas principais, desmembradas, representam mais de 200 áreas de atuação no mercado de trabalho. Isso demonstra que nós, economistas, temos grande espaço de trabalho para desempenhar nossa atividade profissional”, acrescentou.

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O diretor da Asseplam, que é professor e coordenador do Curso de Ciências Econômicas da Universidade de Passo Fundo (UPF), Julcemar Zilli, iniciou sua apresentação falando da importância da cinquentenária Associação na história da economia da região do Planalto Médio. Disse que a Entidade, que tem na presidência o professor Marco Antônio Montoya, conta atualmente com 213 associados. E que tem desenvolvido, ao longo desse tempo, ações de grande interatividade com as entidades de classe da região, inclusive com cadeiras de representação junto ao CDL, Acisa, Coredes e a própria UPF, através de sua Fundação. Lembrou que a área de atuação da Asseplam na região compreende a mesma área de atuação de três Coredes da região, o que tem implicado numa série de reuniões e debates junto a prefeitos, vereadores e lideranças de diversos segmentos políticos, empresariais e da sociedade como um todo. “E aí está a importância dessas atividades para mostrarmos o que o profissional de Economia pode fazer pela sociedade”. Disse que somente a UPF já formou, nesses últimos 50 anos, mais de dois mil bacharéis em Economia e um dos objetivos da Associação é cadastrá-los e agregá-los institucionalmente. Julcemar afirmou, ainda, que a entidade vem interagindo, de forma muito efetiva, junto aos meios de comunicação da região, “o que tem nos dado um excelente retorno, em termos do reconhecimento à atividade do Economista”.

 

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O presidente da Aeconsul, Sylvio Motta, apresentou o programa de trabalho estabelecido pela Entidade e falou sobre a importância da ampliação do quadro associativo e da inserção cada vez maior dos economistas no mercado de trabalho das diferentes localidades da Região Sul do estado. Lembrou que a Entidade atua em 23 municípios da Zona Sul e que o eixo de desenvolvimento Pelotas-Rio Grande é muito importante para a economia do estado, o que tem nos levado a buscar a construção de parcerias com entidades da região, com o intuito de divulgar a atividade do Economista e, mesmo, ampliar as ofertas de trabalho no mercado. Lembrou que o Curso de Economia foi criado em 1937 no antigo Colégio Gonzaga, que acabou dando origem à própria Universidade. Apresentou, ainda, o programa de trabalho proposto pela atual diretoria, eleita para o biênio 2016-17. Dentro das prioridades, também está o incentivo à publicação de artigos, integração de economistas e estudantes de Economia dos municípios vizinhos, disponibilização de informações sobre o mercado de trabalho, promoção de cursos de atualização e a aproximação com as lideranças empresariais da região, entre outros.

 

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O presidente da Ecoserra, economista Carlos Wanderlei da Silva, falou sobre as ações que estão sendo tomadas com vistas a promover a categoria dos economistas e sua inserção nas atividades dos diferentes segmentos produtivos da região. Disse que o grande objetivo da Entidade é aproximar cada vez mais o associado, assim como o estudante de Economia, de sua Associação, de forma a torná-la cada vez mais forte e participativa, com o intuito de promover a categoria dos economistas e dar maior visibilidade à importância da profissão. Ressaltou a importância da aproximação da Associação com as entidades públicas e privadas da região e, no caso das faculdades, aumentar a participação de representantes dos economistas em eventos ligados ao meio acadêmico como forma de divulgar a importância do Conselho na fiscalização da atividade profissional. “Queremos uma Associação mais forte, capaz de promover o acesso dos economistas no mercado profissional, contribuindo, dessa forma, para o desenvolvimento de toda a nossa região”.

Também prestigiaram mais esta edição do Economia em Pauta os conselheiros do Corecon/RS Alfredo Meneghetti Neto, Aristóteles Galvão, Bruno Breyer Caldas, Rogério Vianna Tolfo, e o ex-presidente Lauro Renck.