"Há uma grande janela de oportunidades aberta pelo mercado internacional", diz Antônio da Luz

A Associação dos Economistas da Serra Gaúcha (Ecoserra) e o Curso de Ciências Econômicas da Universidade de Caxias do Sul (UCS) promoveram, na noite do dia 21, palestra do Economista-Chefe do Sistema Farsul e ex-conselheiro do Corecon-RS, Antônio da Luz. Para um auditório lotado, composto por professores e estudantes de Economia, Ciências Contábeis, Administração e Direito, abordou o tema “O agronegócio na economia e na sua carreira”.

O encontro foi aberto pela coordenadora do Curso de Ciências Econômicas da UCS, economista Jaqueline Maria Corá, que ressaltou a importância do agronegócio na economia do Brasil e do Rio Grande do Sul e destacou a necessidade de os Cursos de Ciências Econômicas proporcionarem mais espaço para esse tema, “que é o maior responsável pelo PIB do nosso estado e com grande importância no PIB da região serrana”.

O presidente do Corecon-RS, economista Rogério Tolfo parabenizou a mobilização dos estudantes e dos professores que, “nesta noite fria se fazem presentes, numa demonstração clara de que souberam dimensionar a importância do agronegócio para a sua futura profissão”. Agradeceu a Universidade e colocou o Corecon-RS à disposição dos estudantes do Curso de Ciências Econômicas.

O presidente da Associação dos Economistas da Serra Gaúcha (Ecoserra), Tarciano Mello Cardoso, que é egresso da UCS, disse que é sempre muito bom presenciar um público em grande número, quando o tema é de “grande interesse do nosso estado, da nossa região e, antes de tudo, fundamental para o futuro da nossa profissão”.

antonio3Antônio da Luz iniciou sua apresentação falando sobre a importância econômica da região serrana nas economias do Rio Grande do Sul e do Brasil e destacou a expressão de outros setores, como a riqueza produtiva dos hortifrutigranjeiros da região e alertou para a necessidade imediata de o economista saber ocupar seu real espaço na pujança do agronegócio. Explicou a estrutura do PIB do Rio Grande do Sul e o porquê de sua influência na economia regional, apresentando uma análise histórica comparativa do comportamento do Valor Adicionado Bruto total e do agropecuário no estado e a sua correlação com o PIB dos municípios gaúchos. “A grande maioria dos municípios gaúchos tem uma correlação muito forte com o PIB agropecuário”, disse. Lembrou que o PIB do agronegócio no RS foi de R$ 153,1 bilhão em 2017, o equivalente a 49,95% do PIB total, e que a tendência é de crescimento cada vez maior das exportações brasileiras de arroz, milho, soja, trigo, carne bovina e leite. Alertou, no entanto, que esse crescimento tem que vir acompanhado de uma adequada infra-estrutura, que passa obrigatoriamente por melhoria de estradas, hidrovias, portos e aeroportos. Ressaltou que, comparado aos maiores produtores mundiais, e mesmo aos EUA ou China, o setor agropecuário brasileiro destaca-se em produtividade. “O problema é que, cada vez que essa demanda cresce, os preços aumentam e os custos de produção, que já são os maiores do mundo, também crescem, levando o país a uma perda de competitividade no mercado internacional”.

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O economista finalizou sua apresentação, falando sobre os grandes desafios da produção e a necessidade da maximização do lucro, que deverá se dar através de uma redução drástica dos custos de produção e de escoamento, que passam por um modelo de transporte baseado principalmente em hidrovias complementadas com ferrovias e rodovias. “Quanto mais agricultura, mais indústria e serviços”, afirmou, lembrando que há uma grande janela de oportunidades aberta pelo mercado internacional “e que nós, economistas, devemos aproveitar”.

Também estiveram presentes ao evento o ex-conselheiro do Corecon-RS, economista Vladimir da Costa Alves e o delegado regional do Corecon-RS em Caxias do Sul, economista Milton Biazus.

Acesse o vídeo em https://youtu.be/-pwiZD5L-Hg

Fadergs recebe Corecon Acadêmico nesta quarta-feira, dia 23


O Corecon-RS e o Curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Desenvolvimento do RS (Fadergs) pomovem, no dia 23 de maio, às 19 horas, na sede da Faculdade (Rua Riachuelo, 1257, Centro Histórico), mais uma edição do Corecon Acadêmico, que abordará o tema “Quais são as perspectivas de atuação profissional para o formando em Economia?”. Participarão Bernardo Baggio (Gerente de Investimentos na Fundação CEEE de Seguridade Social), Mário Lima (Economista na Secretaria Municipal da Fazenda de Porto Alegre) e Lucas Schifino (Assessor Econômico da Fecomércio e conselheiro do Corecon-RS). Também participarão os egressos do Curso de Ciências Econômicas da Fadergs, Bruno Ibanez Vedooto (Professor nas escolas e faculdades QI, sócio da Startup Mentores, cursando MBA em Gestão Empresarial na Fadergs), Michely Francy Tudisco (Coordenadora Administrativa na FCTA Empréstimos, cursando Processos Gerenciais no IFRS), Raquel Rodrigues Pereira (Analista de CRM no Sicredi, cursando Pós-graduação em Inteligência Competitiva e de Mercado na PUCRS), e Marco Antônio Simas Araújo (Especialista em investimentos - Anbima -, com atuação na Caixa Econômica Federal no segmento Varejo Pessoa Física.. A mediação será da coordenadora do Curso, economista Cláudia Katherine.

O evento integrará a 5ª Feira de Empregabilidade e Empreendedorismo que será promovida pela Fadergs nos dias 22 e 23 de maio próximo.

 

PUCRS e FEE realizam 9º Encontro de Economia Gaúcha


O Programa de Pós-Graduação em Economia da PUCRS (PPGE/PUCRS), em parceria com a Fundação de Economia e Estatística (FEE), realizam, nesta quinta e sexta-feiras, dias 24 e 25, o 9º Encontro de Economia Gaúcha (EEG). O evento, que tem o apoio do Corecon-RS, acontecerá no auditório do 9º andar do Prédio 50, localizado nas dependências da Escola de Negócios da PUCRS (Av. Ipiranga, 6681).

Buscando promover e fomentar as reflexões e debates ligados à economia do Rio Grande do Sul, o EEG vem congregando pesquisadores e profissionais de universidades, centros e instituições de pesquisa do Estado e de outras regiões do país, dentre outros. Engloba 11 áreas temáticas, garantindo um amplo painel de discussões sobre a realidade socioeconômica estadual, tendo se consolidado como o mais importante evento acadêmico desta natureza no Estado.

Maiores informações, no Site do Encontro em
http://www.pucrs.br/eventos/inst/eeg2018/.

Ecoserra e Economia da UCS promovem palestra sobre Agronegócio

A Associação dos Economistas da Serra Gaúcha (Ecoserra) e o Curso de Ciências Econômicas da Universidade de Caxias do Sul (UCS) promovem, no dia 21 de maio próximo, às 19h40min, palestra do Economista-Chefe do Sistema Farsul e ex-conselheiro do Corecon-RS, Antônio da Luz, que falará sobre “Perspectivas econômicas e o agronegócio no Brasil”. O evento acontecerá no Auditório do Bloco J, da UCS.

"A sensação é de que o investidor estrangeiro acredita muito mais no nosso mercado do que nós mesmos"


“Perspectiva do mercado financeiro brasileiro: Comprar ou vender?” foi o tema da edição de maio do Economia em Pauta, que aconteceu no último dia 16, na PUCRS. O palestrante foi o presidente da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais – Seccional Sul (Apimec-Sul), economista José Junior de Oliveira. O evento, promovido em parceria com a Escola de Negócios da Universidade, foi realizado no auditório do 9º do Prédio 50 e reuniu professores, profissionais liberais e, especialmente, alunos do Curso de Ciências Econômicas. O presidente do Corecon-RS, economista Rogério Tolfo, abriu o encontro, apresentando o palestrante e falando da importância do mercado de capitais para a economia e como mercado de trabalho para os economistas.

José Junior de Oliveira iniciou sua apresentação explicando a função da Apimec na qualificação e certificação dos profissionais que atuam na área de investimentos e no mercado de capitais. Falou sobre a importância dos mercados financeiros e de capitais para a economia do país e apresentou breve histórico da Bolsa de Valores no Brasil. 

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Disse que a grande movimentação da bolsa se deu a partir do final dos anos 90 e início dos anos 2000, com a criação do chamado Novo Mercado, que reúne empresas que se comprometiam voluntariamente com um conjunto de regras societárias, chamadas de boas práticas de governança corporativa, e que inovou através da emissão de ações ordinárias. 

Citou como exemplo de sucesso o caso das lojas Renner, no Rio Grande do Sul, como uma das pioneiras do sistema “Corporation”, em que o controle capital é diluído no mercado entre os acionistas da empresa. Lembrou que o mercado de capitais brasileiro conta com a participação ativa dos investidores estrangeiros, que são responsáveis por mais de 50% dos negócios na bolsa. “Isso chega a demonstrar que os investidores estrangeiros acreditam mais no nosso mercado do que nós mesmos”, disse, explicando que “a pessoa física brasileira não tem a cultura de aplicar recursos em renda variável, onde se ganha mais, mas com um risco maior”. Acrescentou que, em 2001 se negociava em bolsa R$ 500 milhões por dia enquanto hoje o volume diário médio passa de R$ 10 bilhões. Entretanto, o volume negociado ainda é muito concentrado em algumas empresas, já que cerca de 20 ações representam aproximadamente 60% do volume negociado. “O mercado de capitais é pouco utilizado para financiar os investimentos de empresas no Brasil”. Expicou que o financiamento das empresas através do mercado de capitais representava cerca de 3,2%, em média, nos últimos 5 anos e de 1% nos primeiros 3 meses de 2018, em relação do saldo de crédito do sistema financeiro para pessoas jurídicas, "o que demonstra que esse mercado tem muito espaço para ser utilizado no financiamento do setor produtivo". Ressaltou que, para o investidor que busca melhores retornos de seus investimentos e diversificação, investir na bolsa é bastante atrativo. Porém, como o juro nos últimos anos no Brasil esteve elevado, o investidor preferiu aplicar em renda fixa, sem correr os riscos do mercado. "Mas, à medida em que a taxa Selic se reduz, há uma tendência natural dos recursos serem direcionados para ativos com melhores retornos e com maior apetite pelo risco”, afirmou.

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Falando sobre os cenários e perspectivas do mercado de capitais, o presidente da Apimec-Sul disse que o grande problema da economia brasileira encontra-se nas contas públicas, cujo déficit primário vem sendo recorrente desde 2014 e se agravou em 2016, atingindo 2,5% do PIB, o equivalente a R$ 156 bilhões, e, em 2017, chegou a 1,7% do PIB, R$ 110 bilhões. Com isso, o endividamento bruto do setor público passou de 57,2% do PIB em 2014 para 74% do PIB em 2017. “Esse é um problema que terá que ser resolvido urgentemente, de forma a equilibrar as contas públicas e controlar o crescimento da dívida, ou seja, colocar o país nos trilhos", alertou, lembrando que isso proporcionaria a retomada dos investimentos necessários ao país, levando mais confiança ao mercado e melhorando a expectativa dos investidores. “Só que não vejo perspectivas de que isso ocorra no curto prazo”, complementa. Disse, também, que a alta taxa de desemprego, que se encontra em 13% da PEA, também é um indicador que pode melhorar na medida em que a economia retome uma trajetória de crescimento, o que, acredita, ainda leva um certo tempo. “De qualquer forma, a notícia boa é que a economia está retomando uma trajetória de crescimento, mesmo que de forma muito lenta”, afirmou, referindo-se a resultados positivos, como a estabilidade do Risco Brasil, o controle da inflação e a queda da taxa de juros. Disse que a desvalorização do real frente à moeda norte-americana tem origem mais em problemas externos que internamente, principalmente pelo fato do Federal Reserve, Banco Central Norte-Americano, estar elevando gradativamente a taxa de juros daquele país, fazendo com que muitos investidores retirem recursos de países emergentes para alocar em títulos do Tesouro Americano, que são de menor isco. Também citou como causa o litígio comercial entre a EUA e China e a saída dos EUA do acordo nuclear com o Iran. Lembrou, ainda, que outro fator que vem impactando no câmbio é a atual crise argentina, que enfrenta problemas para rolar sua dívida, baixas reservas cambiais e uma séria crise nas finanças públicas. Elogiou a equipe econômica do governo Temer e disse que, apesar de o Banco Central ter tido problema de comunicação com o mercado na última reunião do COPOM, "não invalida o trabalho responsável que vem sendo feito". Lembrou a tendência brasileira de conquistar um Banco Central independente, com indicação do seu presidente em anos intercalados com a eleição do novo governante, reduzindo a possibilidade de interferência política na autoridade monetária, melhora a confiança, a estabilidade e a credibilidade na condução da política econômica.

Além do presidente Rogério Tolfo, estiveram presentes o conselheiro do Corecon-RS, economista Aristóteles Galvão, e o coordenador do Curso de Ciências Econômicas da PUCRS, economista Gustavo Inacio de Moraes.

Acesse a apresentação do presidente da Apimec-Sul

Nota de Pesar pelo falecimento do prof. Fernando José Cardim de Carvalho

 

A Associação Keynesiana Brasileira (AKB) vem a público expressar seu profundo pesar pelo falecimento do Prof. Fernando José Cardim de Carvalho, ocorrido nesta madrugada, em Lisboa. Idealizador e patrono da AKB, o Prof. Cardim de Carvalho foi o maior responsável pela divulgação da obra de Keynes no Brasil e um dos mais importantes pós-keynesianos do mundo. Seu livro, Mr. Keynes and the Post Keynesians, publicado em 1992, tornou-se uma referência, ao consolidar o paradigma teórico da escola pós-keynesiana no mundo. Prof. Cardim de Carvalho formou-se em economia pela USP (1975), fez mestrado na Unicamp (1978) e doutorou-se (1986) pela Rutgers – State University of New Jersey, nos Estados Unidos. Foi Professor da Universidade Cândido Mendes, da Universidade Federal Fluminense, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, da qual é professor emérito, e também do Levy Institute of Economics, instituições nas quais formou, orientou e aconselhou toda uma geração de pesquisadores e professores brasileiros e estrangeiros em temas keynesianos. Além de ser um professor e pesquisador de renome internacional, Prof. Cardim de Carvalho destacou-se sempre pela sua extrema generosidade, solidariedade e presteza, qualidades de sua incrível humanidade. A AKB tece suas condolências à família do Prof. Cardim de Carvalho e dá seu adeus ao maior keynesiano brasileiro de todos os tempos.

“Perspectiva do mercado financeiro brasileiro: Comprar ou vender?” é o tema do Economia em Pauta, dia 16, na PUCRS

 

economia em pauta“Perspectiva do mercado financeiro brasileiro: Comprar ou vender?” é o tema da edição de maio do Economia em Pauta, que acontecerá no dia 16 de maio (quarta-feira), às 17h50min, no Auditório do 9º andar do Prédio 50 da Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS). Numa promoção do Corecon-RS, com o apoio da Faculdade de Ciências Econômicas da PUCRS, o evento terá como palestrante o presidente da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais – Seccional Sul (Apimec-Sul), economista José Junior de Oliveira, que falará abordará a perspectiva do Mercado Financeiro Brasileiro em um ano eleitoral e as melhores estratégias sob a ótica de um profissional de mercado.
Será fornecido um certificado de 2 horas complementares aos estudantes que participarem do evento.
Entrada gratuita!
Maiores informações pelo fone (51) 3254.2608 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. , ou na Secretaria da FCE/PUCRS.

 

 

Fadergs promove Feira de Empregabilidade

O Centro Universitário Fadergs está promovendo a 5ª Edição da Feira de Empregabilidade e Empreendedorismo, nos dias 22 e 23 de maio.  O evento tem como foco o tema “Internacionalidade”, com programação de atividades organizadas nas sedes Andradas, Luiz Afonso, João Pessoa, Riachuelo e Sertório. Na oportunidade, serão discutidos assuntos globais (nacionais e internacionais), e possibilitará a ampliação das oportunidades para o público participante, que poderá ocorrer por meio do contato com as instituições, com os empregadores, bem como mediante os conteúdos relacionados às competências profissionais abordados. Também irá auxiliar no desenvolvimento da confiança do participante para a sua futura inserção profissional.
Nas salas das unidades da Fadergs, os participantes ainda encontrarão informações que poderão ser obtidas diretamente com as empresas e com os palestrantes convidados.
Será um momento de aproximação com o mercado, a fim de que a comunidade realize contatos, troca de ideias e tire dúvidas sobre a carreira escolhida. Além disso, atrações culturais, consultorias, dicas de carreira também estarão entre os destaques do evento. Você que quer ser um profissional de sucesso não perca esta grande oportunidade! 

Nota do Corecon ao Governo do Estado do RS

Excelentíssimo Governador do Estado do RS,

O Conselho de Economia da 4ª Região – CORECON-RS congrega 4.000 economistas e acompanha a formação de outros 3.000 estudantes de Cursos de Economia do Estado do Rio Grande do Sul.

Convencido da necessidade de um Estado mais moderno e eficiente, o Conselho Regional de Economia do Rio Grande do Sul entende que o papel do Estado deve focar em atividades que a sociedade civil e os agentes privados não são capazes de executar plena e adequadamente. Para cumprir este propósito necessitam os governos planejar ações de curto, médio e longo prazo com base em indicadores e estudos nos quais a participação do profissional Economista é fundamental.

A produção de estatísticas e indicadores econômicos como, por exemplo, o PIB possui uma natureza que a configura como um bem público, não rival e não excludente, que cresce em relevância quando transformado em conhecimento comum, a todos acessível. Por esse motivo, o CORECON-RS entende que a produção de estatísticas que possuem essas propriedades é de responsabilidade do Estado.

Com fundamento em tais premissas, o CORECON-RS respeitosamente questiona o planejamento que fundamentou a decisão de dispensar Economistas concursados nas Fundações em processo de extinção, sem que esta ação represente efeitos significativos na redução do gasto público, enquanto, simultaneamente, abre concurso em outros órgãos governamentais. Os economistas que o governo pretende dispensar, em sua maioria mestres e doutores, representam investimento em capital humano e possuem vasta experiência na execução de atividades de elaboração e análise de indicadores econômicos. Manifesta-se assim este Conselho, pelo cuidado na preservação do conhecimento, da experiência e da memória destes profissionais que por anos trabalharam para subsidiar as políticas públicas do Estado do Rio Grande do Sul, em governos de diferentes matizes ideológicas, colaborando para o seu aperfeiçoamento e atração de investimentos.

Por fim, o CORECON-RS se coloca ao inteiro dispor do Governo do Estado para auxiliar na busca de soluções que compatibilizem objetivos da administração pública e de toda sociedade gaúcha.

Cordialmente,

Conselho Regional de Economia do RS

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