Encontro de Economia Gaúcha: Prorrogado prazo para submissão de trabalhos


Encontram-se abertas as inscrições de trabalhos para o 8º Encontro de Economia Gaúcha, que acontecerá nos dias 19 e 20 de maio próximo, na PUCRS. O prazo para submissão de trabalhos foi prorrogado até o dia 17 de abril.

O evento, promovido e organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Economia da PUCRS (PPGE) e pela Fundação de Economia e Estatística (FEE), com o apoio do Corecon/RS, consolida-se como um dos mais expressivos espaços de debate sobre a economia estadual.

O objetivo do Encontro é propiciar a análise dos problemas econômicos do Rio Grande do Sul, sob uma perspectiva metodologicamente pluralista e tematicamente variada. Ele deve se constituir numa oportunidade de reflexão sobre temas variados, inserindo-se em diferentes tipos de discussão.

O evento destina-se a professores e pesquisadores, a alunos de Ciências Econômicas e áreas afins, bem como a profissionais da área de economia e público em geral.


Faça sua inscrição e confira mais informações no site do evento http://eventos.pucrs.br/eeg2016/

Simone e Miragaya visitam Badesul

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A presidente do Corecon/RS, economista Simone Magalhães, e o presidente do Cofecon, economista Júlio Miragaya, reuniram-se, na manhã de quinta-feira, dia 31, com a ditetora-presidente do Badesul, Susana Kakuta. Simone Magalhães foi apresentar ao Badesul as ações que vêm sendo desenvolvidas pelo Conselho, na busca de uma maior aproximação da entidade com as empresas públicas e privadas, universidades e demais instituições de pesquisas existentes no estado.

A economista apresentou os eventos programados para este ano, destacando a próxima edição do Torneio Corecon/RS de Economia, que inicia em junho e terá o fomento como tema central. Disse que o Torneio é dirigido a estudantes dos cursos de Ciências Econômicas de todo o RS, com o objetivo de proporcionar oportunidades de utilização da prática e do conhecimento teórico, para o confronto através de jogos. Falou, ainda, sobre a importância de um maior aprimoramento e qualificação dos profissionais de Economia, através de cursos específicos exigidos pelo mercado de trabalho, e colocou o Corecon/RS, assim como seus “quase cinco mil economistas registrados, potenciais agentes multiplicadores do desenvolvimento do Rio Grande do Sul”, à disposição dos inúmeros projetos do Badesul.

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Suzana Kakuta, que também é gestora executiva do Parque Tecnológico da Unisinos (Tecnosinos), falou sobre as diversas frentes e ações desenvolvidas pelo Badesul na promoção do desenvolvimento econômico e social do RS, como órgão de financiamento e de promoção do conhecimento, voltado a projetos do setor público e de empresas privadas, com vistas ao desenvolvimento econômico do estado.

Também participaram do encontro o conselheiro do Corecon/RS, economista Alfredo Meneghetti Neto, e o conselheiro federal, economista Henri Bejzman.

Corecon/RS e Apimec/Sul firmam convênio

A presidente do Corecon/RS, economista Simone Magalhães, e o presidente da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento em Mercado de Capitais do RS (Apimec/Sul), economista José Júnior de Oliveira, reuniram-se, no último dia 22, na sede da Apimec/Sul, para acertarem os detalhes de convênio entre as duas entidades, que possibilitará aos economistas e estudantes de Economia, registrados no Corecon/RS, descontos especiais na participação de cursos promovidos pela Associação.

Além da parceria em cursos, as duas entidades desenvolverão ações conjuntas, voltadas à promoção de palestras e outros eventos, que visem ao treinamento e qualificação de seus associados junto ao mercado de trabalho.

Também participou da reunião o conselheiro do Corecon/RS e professor da PUCRS, economista Alfredo Meneghetti Neto.

Abertas inscrições para o XXII Prêmio Brasil de Economia


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Encontram-se abertas as inscrições para o XXII Prêmio Brasil de Economia, promovido pelo Conselho Federal de Economia (Cofecon). 


O Prêmio aclamará os melhores trabalhos nas categorias Monografias de graduação, Dissertações de mestrado, Teses de dotorado, Artigos técnicos/científicos e Livros de Economia. Serão distribuídos, ao todo, R$ 48 mil em prêmios.

O Prêmio tem por objetivo estimular, em vários níveis, a reflexão crítica sobre a economia como ramo de conhecimento, primando por seu caráter aplicado, especialmente nas questões ligadas a aspectos econômicos, sociais e regionais da sociedade brasileira e a sua inter-relação com o exercício da profissão de Economista.

Os trabalhos podem ser inscritos de forma presencial, nos Conselhos Regionais de Economia ou pelo site do Prêmio na internet.

A cerimônia de entrega acontecerá durante o XXV Simpósio Nacional dos Conselhos de Economia, que acontecerá na cidade de Natal (PE), entre os dias 31 de agosto e 2 de setembro.

Maiores informações no site www.cofeconorg.br/pbe

 

Previdência do Estado: “Não se resolverá o problema sem mexer na idade mínima,” afirma Darcy

O vice-presidente do Corecon/RS, economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos, proferiu palestra, na última terça-feira, dia 22, na Fundação de Economia e Estatística. A palestra, que enfocou a situação previdenciária do Estado do RS, foi aberta pelo diretor-técnico da FEE, economista Martinho Lazzari, e contou com a mediação do economista Pedro Zuanazzi.

O professor Darcy iniciou sua apresentação demonstrando, através de gráficos, a atual estrutura do sistema previdenciário gaúcho. Disse que o déficit da previdência pública do estado, em termos de valor, encontra-se em torno de R$ 8,5 bilhões e que, da receita corrente líquida, o Governo gasta 38% com o pagamento inativos e pensionistas. Explicou que, como uma parte desse montante é paga pelos funcionários, restam cerca de 34% da referida receita, ficando o déficit em 26% da receita corrente líquida, descontada a contribuição patronal. “De cada R$ 3 que o Estado arrecada, R$ 1 é gasto com a Previdência”, afirmou.


O vice-presidente do Corecon/RS ressaltou que o grande problema do Estado são as chamadas aposentadorias especiais, que permitem que o servidor, ao invés de se aposentar com 35 anos de contribuição e 60 anos de idade, o faça com 10 ou cinco anos a menos, tanto na contribuição como na idade. “Atualmente, 87% dos servidores estaduais são beneficiados por esse tipo de aposentadoria”, lembrou. Citou o exemplo dos professores, em que as mulheres representam 90% dos casos, que se aposentam com 10 anos a menos e com idade mínima de 50 anos. Outro caso, levantado pelo economista, é o dos policiais civis e militares, que entram na inatividade com 30 anos para o homem e 25 anos para a mulher, sem limite de idade mínima. “Esse é o grande problema, que se agravará ainda mais com o passar dos anos se nada for feito com relação à idade mínima”, afirmou, lembrando que policiais e professores perfazem 73% do total dos servidores. 

Disse que a melhor solução para amenizar essa situação de déficit da Previdência seria aumentar a idade mínima, já que não se pode mexer na alíquota, que está em 13,25%, porque um desconto superior a 14% é entendido pelo STJ como confisco. “Não tem sentido se imaginar que, enquanto nos países desenvolvidos os trabalhadores, tanto homem como mulher, se aposentem com 65 ou 67 anos, no serviço público estadual a metade se aposente com 50 anos de idade mínima e, pior, uma quarta parte sem limite mínimo de idade”, disse.

O professor Darcy lembrou, ainda, que as reformas da Previdência, ocorridas em 1998 e 2003, embora tenham apresentado alguns avanços, não mexeram na idade mínima, estabelecendo que o trabalhador, a partir dali, passaria a se aposentar pela média de contribuição. “Só que, ao mesmo tempo em que fez isso, criou uma regra de exceção, permitindo a quem tivesse 20 anos de serviço público, 10 anos na carreira e cinco no cargo, ficaria beneficiado pela integralidade e pela paridade com os ativos”. Lembrou, ainda que, para conseguirem uma mexida forte na Previdência, embora fosse gerar descontentamento, deveriam acabar com essa exceção, estabelecendo, então, a média das contribuições. “Temos consciência de que Previdência é algo que mexe com os sentimentos, mas as pessoas não entendem que se alguém ganha sem contribuir o necessário, outros terão que pagar por elas”, concluiu.

 

Cofecon realiza Gincana para estudantes de Economia

 

Juros altos, inflação e crescimento negativo do PIB. O cenário da economia brasileira é desafiador até para os economistas mais experientes. Mas, e se um estudante de Economia tivesse a chance de se aventurar a resolver essas questões? Na Gincana Nacional de Economia, realizada anualmente pelo Cofecon, os universitários de todo o País têm essa oportunidade.

Por meio de um jogo virtual, os participantes se deparam com um problema econômico e devem solucioná-lo usando conhecimento, estratégia e uma pitada de sorte. Cada carta do jogo representa uma decisão macroeconômica, que pode ter consequências como aumento da inflação ou recessão. Ao todo, são realizadas três etapas, com objetivos diferentes. Ganha quem vencer duas delas.

As etapas locais da Gincana são organizadas pelos Conselhos Regionais de Economia. A fase final é realizada pelo Cofecon, com data marcada para 1º e 2 de setembro, em Natal (RN). As inscrições estarão disponíveis a partir do dia 5 de abril, sendo que cada Conselho adotará um cronograma específico para a etapa regional.

Coordenadora nacional da Gincana, a economista e conselheira federal Denise Kassama acredita que a iniciativa do Cofecon proporciona uma experiência única aos estudantes. “Além da oportunidade de testar conhecimentos, a competição em um ambiente controlado prepara os participantes para a vida profissional, pois o mercado está cada vez mais competitivo. É também uma oportunidade de conhecer estudantes de outras instituições de ensino de todo o território nacional”, indica.

Com a Gincana, os alunos começam a enxergar a Economia de forma prática. “Uma coisa é estudar os conceitos na faculdade, outra é decidir o que fazer para solucionar um problema com as variáveis disponíveis, por meio do sorteio de cartas. A Gincana representa um preparo para que o estudante entenda na prática a conjuntura econômica do País. Todas as oportunidades de enxergar a Economia de uma forma mais prática são válidas, já que o curso tem um viés muito teórico”, explica Denise Kassama. Com a atual crise econômica no País, não falta material nem inspiração para estudar. “Esse ano (o jogo) estará mais difícil por causa da atual conjuntura econômica. Preparem-se!”, sugere.

Para saber mais sobre a Gincana Nacional de Economia e conferir o regulamento da competição, acesse o site

 

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Corecon/RS e Sindesc/RS firmam parceria


O Corecon/RS e o Sindicato dos Empregados em Escritórios e Empresas Contábeis do Estado do RS (Sindesc/RS) assinaram, na última segunda-feira, dia 21, Termo de Cooperação, visando à integração entre as entidades. Com o convênio, os economistas e alunos registrados no Conselho passarão a usufruir dos cursos e palestras promovidas pelo Sindicato, além de serem incluídos na formação de grupos de descontos para cursos de pós-graduação.

O Termo foi assinado pela presidente do Corecon/RS, economista Simone Magalhães, e pelo presidente do Sindesc/RS, Luiz Fernando Branco Lemos, e o ato contou com a participação também da coordenadora de Cursos do Sindicato, professora Magda Brazil.

Simone Magalhães agradeceu a presença dos representantes do Sindesc/RS, ressaltando a importância da parceria, “que abrirá um leque de oportunidades, fundamentais para o treinamento e qualificação dos profissionais da Economia no estado”.

Consulte informações sobre os cursos no site http://goo.gl/CH6yHI

Corecon/RS na formatura da UPF


O Corecon/RS esteve presente, no último sábado, dia 19, na solenidade de colação de grau dos alunos do Curso de Ciências Econômicas da Universidade de Passo Fundo (UPF). Representaram a entidade a presidente Simone Magalhães, o conselheiro Rogério Tolfo e o conselheiro federal Henri Bejzman.

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Durante o evento, o diretor do curso, professor Eloi Dalla Vecchia, destacou a presença da presidente e do conselheiro do Corecon/RS, e do conselheiro do Cofecon, e ressaltou a importância da escolha profissional, feita pelos novos bacharéis de Economia. 

A cerimônia também contou com a participação do coordenador do Curso de Ciências Econômicas da UPF e diretor da Associação dos Economistas do Planalto Médio (Asseplam), professor Julcemar Bruno Zilli.

 

 

 

 Conselheiro federal Henri Bejzman e diretor Eloi Dalla Veccia

Iniciam reuniões para XXI Enesul e I Econesul

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Representantes do Cofecon e dos Corecons do Rio Grande do Sul, Paraná e de Santa Catarina reuniram-se na última quinta-feira, dia 17, em Florianópolis, para discutirem a apresentação dos projetos do XXI Encontro dos Economistas da Região Sul (Enesul) e o I Encontro dos Economistas do Cone Sul (I Econesul), que serão realizados em agosto próximo, na capital catarinense.

O Rio Grande do Sul, foi representado pelo conselheiro Aristóteles Galvão. Da reunião, coordenada pelo presidente do Corecon/SC, economista Paulo Roberto Polli Lobo, participaram também os vice-presidentes dos Conselhos de Santa Catarina, Odisnei Béga, e do Paraná, Celso Bernardo, além dos conselheiros Alexandre Antônio Flores e Marly Célia Carvalho (SC) e do presidente da comissão organizadora do evento, economista Flávio Lopes Perfeito.

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