COMUNICADO

Atendendo ao compromisso desta Gestão, previsto no Plano de Trabalho/2016, e honrando os compromissos morais e éticos com a transparência, vimos comunicar que foram abertos processos administrativos (PAD), visando à apuração de possíveis inconsistências envolvendo esta Autarquia.

Informamos, ainda, que as Portarias correspondentes encontram-se publicadas no Site deste Corecon/RS.

Atenciosamente,

Simome Magalhães,

Presidente.

Economia da Corrupção, com André Carraro e Diego Casagrande, nesta quarta, no Plaza

 

O Corecon/RS promove, nesta quarta-feira, dia 20, às 18h30min, no Hotel Plaza São Rafael (Av. Alberto Bins, 514), mais uma edição do Economia em Pauta. O tema, “Economia da Corrupção”, será apresentado pelo economista André Carraro, Doutor em Economia pela Universidade Federal do RS (UFRGS) e professor Adjunto da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), e pelo jornalista Diego Casagrande, da Rádio Bandeirantes e da BandNews.

Será fornecido um certificado de 2 horas complementares aos estudantes que participarem do evento.

Na oportunidade, será servido um coquetel aos presentes, com a cortesia da Água Mineral Sarandi, Fante/Cordelier e Plaza São Rafael.

Entrada gratuita!

Informações e reservas pelo fone (51) 3254.2600 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Corecon/RS reafirma a Judiciário gaúcho compromisso com o Cadastro Nacional de Economistas Peritos

 

A presidente do Corecon/RS, economista Simone Magalhães, reuniu-se, na última quarta-feira, dia 6, com a corregedora-Geral de Justiça do RS, desembargadora Iris Helena Medeiros Nogueira. Na oportunidade, também participaram do encontro, no Palácio da Justiça, em Porto Alegre, os Juízes-Corregedores José Luiz Leal Vieira, Leandro Raul Klippel e Daniel Englert Barbosa. Corecon/RS e Corregedoria-Geral de Justiça reuniram-se para discutir a viabilização do Cadastro de Peritos de Economia.

Simone Magalhães agradeceu a disponibilidade da Corregedoria em atender à solicitação da entidade representativa dos economistas gaúchos e falou sobre as principais ações que a Entidade vêm desenvolvendo ao longo deste ano, como os convênios formalizados com a Apimec, Fadergs e outras instituições, assim como as diversas visitas realizadas às principais instituições públicas e privadas do Rio Grande do Sul, com o objetivo de aprimorar a qualificação dos seus registrados e ampliar as oportunidades do mercado de trabalho para a categoria. Falou sobre a Resolução do Cofecon que cria o Cadastro Nacional de Peritos de Economia e Finanças, em atendimento ao Novo Código de Processo Civil brasileiro e relatou os avanços do mercado de trabalho do economista nas diferentes áreas da Perícia.

A presidente do Corecon/RS lembrou, ainda, que, pelo seu conhecimento e formação teórica, o economista tem contribuído de forma significativa na interpretação e análise dos processos judiciais, “com subsídios muito fortes à tomada de decisões dos magistrados gaúchos”. Ressaltou a importância da certificação de qualificação técnica a ser atestado pelo Corecon/RS, com o aval do Conselho Federal. Disse que existe um comprometimento muito forte dentro do Corecon/RS com a preparação e qualificação dos economistas peritos, “para podermos oferecer ao Judiciário o que se tem de melhor em termos de profissionais, fortalecendo, assim, uma área que é tão importante para o governo e para toda a sociedade gaúcha”.

A desembargadora Iris Nogueira agradeceu a visita do Corecon/RS e disse que se sente entusiasmada com a iniciativa da Entidade em trazer um tema de extrema relevância, que é o subsídio técnico ao Judiciário. Afirmou que, pela experiência que possui da época em que atuou como juíza, sabe da importância de o Judiciário poder contar com um banco de profissionais altamente qualificado para auxílio técnico a suas decisões.

Corecon/RS completa 63 anos de atividade

 

O Corecon/RS completa, nesta segunda-feira, dia 11 de julho, 63 anos de sua criação. A data foi comemorada pela presidente Simone Magalhães com um balanço das grandes conquistas da categoria ao longo desse tempo. “É o dia de parabenizarmos nossos cerca 4,5 mil economistas de todo o RS e de lembrarmos, também, a luta e dedicação de cada um dos ex-presidentes e ex-conselheiros do Corecon/RS, que dedicou parte importante de sua vida profissional e pessoal à construção de uma profissão cada vez mais sólida.

O Corecon/RS foi criado pela Lei Federal 1.411, de 13 de agosto de 1951, e fundado oficialmente em 11 de julho de 1953. Entre suas atividades, destaca-se a fiscalização do exercício profissional do Economista, que somente recebe tal titulação através do seu registro junto ao seu Conselho. Enquanto não efetuar o procedimento junto ao Corecon, o profissional é bacharel em Ciências Econômicas, título conferido pelas Universidades, sendo que, nessa condição, não pode assinar ou se intitular como Economista. A não observância do procedimento legal caracteriza exercício ilegal da profissão.

Também é função do Corecon organizar e manter o registro profissional dos Economistas, expedir as carteiras de exercício profissional, fiscalizar o seu exercício e impor e aplicar as penalidades previstas em Lei.

FAHOR realiza Semana Internacional de Engenharia e Economia

 

A Faculdade de Horizontina (FAHOR) promove, de 19 a 21 de outubro a Semana Internacional de Engenharia e Economia FAHOR (SIEF). Trata-se de evento anual realizado pela Faculdade com o intuito de incentivar a produção científica de acadêmicos, professores e profissionais, especialmente os ligados às áreas da engenharia e da economia.

A participação no evento pode ocorrer como ouvinte das palestras e oficinas ou como apresentação oral de artigos, através de trabalhos de pesquisa, revisões de literatura e relatos de atividades de estudos de caso.

As inscrições podem ser feitas através do site http://anaissief.fahor.com.br

Maiores informações pelo fone (55)35377750 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Apimec/Sul promove Curso para Mercado de Capitais


apimec

Com o apoio do Corecon/RS, a Apimec/Sul promove o “XXII Curso de Formação e Aperfeiçoamento de Profissionais para o Mercado de Capitais”. Com 128 horas de duração, o Curso é destinado a profissionais graduados ou cursando graduação, com interesse na área de Mercado de Capitais, e tem como objetivo fornecer aos participantes conteúdos teórico-práticos para o aprimoramento ou ingresso na área. As aulas iniciam dia 5 de agosto e se estendem até o dia 12 de novembro, e serão realizadas às sextas-feiras, das 19h às 22h e aos sábados, das 8h às 12h20min.


Maiores informações na sede da Apimec/Sul, Rua General Câmara, 243, 3º andar, telefone (51)32243121/32246580, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou, ainda, pelo site www.apimecsul.com.br

 

 

Economistas debatem medidas econômicas da administração Temer

 


Os economistas Paulo Costa Fuchs, sócio diretor da FAAST Consultoria inteligente e vice-presidente do Instituto de Estudos Empresariais (IEE), e Vanessa Neumann Sulzbach, assessora da presidência da Fundação de Economia e Estatística (FEE), foram os palestrantes da última edição do Economia em Pauta, realizada na noite do dia 29, nas dependências do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. O tema do encontro foi “Uma análise das primeiras medidas da administração Temer”.

abertura

O evento foi aberto pela presidente do Corecon/RS, economista Simone Magalhães, que agradeceu a presença dos palestrantes e elogiou aos demais presentes, que lotaram a Sala Figueira, do Hotel.

Vanessa Sulzbach iniciou sua fala apresentando informações e dados sobre o comportamento do PIB brasileiro a partir do ano de 1990, que demonstram que o Brasil vive um dos piores momentos da sua história econômica recente, com o segundo ano de forte queda do PIB, além de previsões, por parte do Banco Central, de retrocesso de 3,4% da economia para este ano. Explicou que, após a crise de 2009 o País conseguiu, através de algumas medidas anticíclicas, chegar a um crescimento de 7,5%, mas que, naquela ocasião, o governo entendia que essas medidas deveriam permanecer. Explicou que houve uma série de intervenções em diversos setores da economia, como energia elétrica, gasolina, entre outros, provocando desequilíbrio nesses setores, além de intervenções no mercado de câmbio para impedir que a sua desvalorização tivesse efeito sobre a inflação, bastante elevada, e outras políticas que levaram a um sério desequilíbrio fiscal, com elevação dos gastos em período de desaceleração das receitas. Através de gráficos, demonstrou que a média das despesas do governo federal era de 17% do PIB entre os anos de 2007 e 2010, passando para 20% em 2016. “Aumentamos 4 pontos do PIB, ou o equivalente a 80% da arrecadação anual com Imposto de Renda”, ressaltou. Falou do crescimento da dívida pública do País e das dificuldades de o governo federal conseguir saldá-la, o que acabou provocando o rebaixamento de credibilidade internacional, e, consequentemente, mais incertezas no mercado e crise nos níveis de confiança dos consumidores e do empresariado.

Tendo como base a situação nada favorável a que chegou a economia brasileira, a economista da FEE apresentou uma análise das principais medidas adotadas pelo governo interino de Temer. As principais medidas se resumem à retomada do tripé macroeconômico, através de um maior comprometimento do Banco Central com a estabilização, a liberação do mercado de câmbio e o ajuste fiscal, como forma de retomar a credibilidade e tornar o ambiente econômico mais tranquilo, propiciando a retomada de decisões de investimento e de consumo. Entre as medidas fiscais, lembrou a devolução por parte do BNDES de R$ 100 bilhões em ativos ao Tesouro Nacional, o fim do Fundo Soberano Brasileiro (FSB), com devolução de R$ 2 bilhões, Governança dos Fundos de Pensão e das Estatais, criação de um teto para limite dos gastos públicos, além da renegociação das dívidas dos estados. Disse, ainda, que essas medidas não são suficientes para garantirem a sustentabilidade e o desenvolvimento do País e que terão que vir acompanhadas pela discussão da Previdência, da reforma tributária e da questão trabalhista. “Esse é o momento adequado para discutirmos o que queremos para o Brasil”, finalizou.

fuchsO economista Paulo Fuchs iniciou sua apresentação lembrando que possui tradição de pensamento liberal e que falaria sobre as medidas que levam um país a ser desenvolvido, livre e próspero, abordando as iniciativas econômicas do governo Temer e as chances de conseguir ou não atingir seus objetivos. Disse que o principal fator para o desenvolvimento sustentável, na visão da escola austríaca de pensamento econômico seguida por ele, é que, para sair da pobreza e ser desenvolvido a longo prazo, um país, assim como seus cidadãos, precisa acumular capital. Afirmou que é muito difícil o Brasil, com crescimento médio de 2% ou 4% ao ano, conseguir acumular riqueza. “É muito triste um País que precisa acumular riqueza ter um crescimento desse nível. Seria um processo muito lento, que levaria muito tempo para ser alcançado”, disse. Lembrou que, como qualquer funcionário ou empresário, que busca acumular capital e gerar riqueza através da poupança, o mesmo deve acontecer com um país. Ressaltou que o Brasil  tem uma poupança histórica muito baixa, por ser um estado que gasta muito mais do que deveria e torra toda a poupança nacional, elevando, com isso, o custo do dinheiro a ser utilizado para investimento. “No Brasil, 50% da renda nacional é comprometida com o Estado. E o dinheiro não está no nosso bolso porque o governo o desvalorizou através da expansão da base monetária do País”, disse.

Explicou que metade da riqueza criada foi desperdiçada ou colocada em projetos de qualidade duvidosa. “O Estado não é um bom gestor. Por definição, ele não sabe administrar de forma ótima os recursos escassos”, ressaltou, apontando para o corte drástico de gastos como a única maneira de resolver os problemas adquiridos ao longo de décadas de má administração. Criticou o fato de que, no Brasil, ainda se tem a crença de que enfraquecendo a moeda interna se promove a competitividade da indústria e o desenvolvimento da economia. Da mesma forma, responsabilizou a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), criada no governo Getúlio Vargas, como agente penalizador das empresas, responsável por inibir o crescimento econômico e social do País, “já que impossibilita a acumulação de capital também para o trabalhador mais pobre”.

Também estiveram presentes ao encontro o vice-presidente do Corecon/RS, economista Darcy Carvalho dos Santos, os conselheiros Aristóteles Galvão, Bruno Breyer Caldas e Rogério Tolfo, o ex-presidente da Entidade Lauro Renck e o ex-conselheiro Carlos Alberto da Rose Abel.

Após o encontro, foi servido um coquetel aos presentes, com a cortesia da Água Mineral Sarandi, Fante/Cordelier e Plaza São Rafael.

Assembleia convida economistas para acompanharem reuniões da Comissão de Finanças

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul convida convida a todos os economistas a participarem das reuniões semanais da Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle do Legislativo estadual.

Segundo o assessor técnico da Comissão, André Bloise Hochmüller, a sua função é avaliar o aspecto financeiro das proposições, problemas econômicos do Estado e seu planejamento e legislação, além de examinar as proposições a que se refere o art. 152, parágrafo 1º, da Constituição do Estado e as contas do Tribunal de Contas do Estado. Lembra ainda que a Comissão tem por objetivo “também cumprir a prerrogativa constitucional de fiscalização e controle contábil, financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial do Estado e das entidades da administração direta e indireta e de quaisquer entidades constituídas e mantidas pelo Estado”.

Para saber mais, acesse aqui (inserir o endereço eletrônico da Comissão de Finanças que é http://www.al.rs.gov.br/legislativo/Comissoes.aspx?IdComissao=110 ).

As reuniões da Comissão ocorrem às quintas-feiras, a partir das 9h na sala Dr. Alberto Pasqualini – 4º andar – Assembleia Legislativa

FCE/UFRGS promove debate sobre a economia do governo Temer

 

O conselheiro do Corecon/RS e professor da UFRGS, economista Fernando Ferrari Filho, será um dos debatedores do painel “A economia do governo interino de Temer”, que acontecerá nesta quarta-feira, dia 6, às 18 horas, na Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS. Também participarão os economistas Flávio Fligenspan e Marcelo Portugal, também professores da UFRGS.

Numa promoção do Núcleo de Análise de Política Econômica (Nape/UFRGS), o evento é aberto ao público e será realizado na sala 31 A, da FCE, na Av. João Pessoa, 52.

Economistas gaúchos falarão no Enesul, em Florianópolis

alfredo meneghetti   gabriel1Os economistas gaúchos e conselheiros do Corecon/RS Alfredo Meneghetti Neto e Gabriel Torres serão palestrantes do Encontro Nacional dos Economistas da Região Sul (Enesul), que acontece de 4 a 6 de agosto próximo, na cidade de Florianópolis. Meneghetti Neto falará, no dia 5, sobre os desafios e oportunidades para os economistas dos estados do Sul do Brasil, e Torres, abordará as medidas macroeconômicas a serem implementadas para viabilizar e fortalecer a integração econômica do Cone Sul. 

Alfredo Meneghetti Neto também é professor da PUCRS e pesquisador em Economia da Fundação de Economia e Estatística. Gabriel Torres é associado efetivo do Instituto de Estudos Empresariais (IEE).

O XXI Enesul e o I Econesul abordarão os “Aspectos macroeconômicos das economias do Cone Sul e seus reflexos para a economia brasileira e para os estados da Região Sul” e reunirão docentes e acadêmicos de universidades e membros de instituições de pesquisas dos três estados da região sul do País, além de representantes do Cofecon, Fenecon e de representantes dos Corecons do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

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