FAHOR realiza Semana Internacional de Engenharia e Economia

 

A Faculdade de Horizontina (FAHOR) promove, de 19 a 21 de outubro a Semana Internacional de Engenharia e Economia FAHOR (SIEF). Trata-se de evento anual realizado pela Faculdade com o intuito de incentivar a produção científica de acadêmicos, professores e profissionais, especialmente os ligados às áreas da engenharia e da economia.

A participação no evento pode ocorrer como ouvinte das palestras e oficinas ou como apresentação oral de artigos, através de trabalhos de pesquisa, revisões de literatura e relatos de atividades de estudos de caso.

As inscrições podem ser feitas através do site http://anaissief.fahor.com.br

Maiores informações pelo fone (55)35377750 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Apimec/Sul promove Curso para Mercado de Capitais


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Com o apoio do Corecon/RS, a Apimec/Sul promove o “XXII Curso de Formação e Aperfeiçoamento de Profissionais para o Mercado de Capitais”. Com 128 horas de duração, o Curso é destinado a profissionais graduados ou cursando graduação, com interesse na área de Mercado de Capitais, e tem como objetivo fornecer aos participantes conteúdos teórico-práticos para o aprimoramento ou ingresso na área. As aulas iniciam dia 5 de agosto e se estendem até o dia 12 de novembro, e serão realizadas às sextas-feiras, das 19h às 22h e aos sábados, das 8h às 12h20min.


Maiores informações na sede da Apimec/Sul, Rua General Câmara, 243, 3º andar, telefone (51)32243121/32246580, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou, ainda, pelo site www.apimecsul.com.br

 

 

Economistas debatem medidas econômicas da administração Temer

 


Os economistas Paulo Costa Fuchs, sócio diretor da FAAST Consultoria inteligente e vice-presidente do Instituto de Estudos Empresariais (IEE), e Vanessa Neumann Sulzbach, assessora da presidência da Fundação de Economia e Estatística (FEE), foram os palestrantes da última edição do Economia em Pauta, realizada na noite do dia 29, nas dependências do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. O tema do encontro foi “Uma análise das primeiras medidas da administração Temer”.

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O evento foi aberto pela presidente do Corecon/RS, economista Simone Magalhães, que agradeceu a presença dos palestrantes e elogiou aos demais presentes, que lotaram a Sala Figueira, do Hotel.

Vanessa Sulzbach iniciou sua fala apresentando informações e dados sobre o comportamento do PIB brasileiro a partir do ano de 1990, que demonstram que o Brasil vive um dos piores momentos da sua história econômica recente, com o segundo ano de forte queda do PIB, além de previsões, por parte do Banco Central, de retrocesso de 3,4% da economia para este ano. Explicou que, após a crise de 2009 o País conseguiu, através de algumas medidas anticíclicas, chegar a um crescimento de 7,5%, mas que, naquela ocasião, o governo entendia que essas medidas deveriam permanecer. Explicou que houve uma série de intervenções em diversos setores da economia, como energia elétrica, gasolina, entre outros, provocando desequilíbrio nesses setores, além de intervenções no mercado de câmbio para impedir que a sua desvalorização tivesse efeito sobre a inflação, bastante elevada, e outras políticas que levaram a um sério desequilíbrio fiscal, com elevação dos gastos em período de desaceleração das receitas. Através de gráficos, demonstrou que a média das despesas do governo federal era de 17% do PIB entre os anos de 2007 e 2010, passando para 20% em 2016. “Aumentamos 4 pontos do PIB, ou o equivalente a 80% da arrecadação anual com Imposto de Renda”, ressaltou. Falou do crescimento da dívida pública do País e das dificuldades de o governo federal conseguir saldá-la, o que acabou provocando o rebaixamento de credibilidade internacional, e, consequentemente, mais incertezas no mercado e crise nos níveis de confiança dos consumidores e do empresariado.

Tendo como base a situação nada favorável a que chegou a economia brasileira, a economista da FEE apresentou uma análise das principais medidas adotadas pelo governo interino de Temer. As principais medidas se resumem à retomada do tripé macroeconômico, através de um maior comprometimento do Banco Central com a estabilização, a liberação do mercado de câmbio e o ajuste fiscal, como forma de retomar a credibilidade e tornar o ambiente econômico mais tranquilo, propiciando a retomada de decisões de investimento e de consumo. Entre as medidas fiscais, lembrou a devolução por parte do BNDES de R$ 100 bilhões em ativos ao Tesouro Nacional, o fim do Fundo Soberano Brasileiro (FSB), com devolução de R$ 2 bilhões, Governança dos Fundos de Pensão e das Estatais, criação de um teto para limite dos gastos públicos, além da renegociação das dívidas dos estados. Disse, ainda, que essas medidas não são suficientes para garantirem a sustentabilidade e o desenvolvimento do País e que terão que vir acompanhadas pela discussão da Previdência, da reforma tributária e da questão trabalhista. “Esse é o momento adequado para discutirmos o que queremos para o Brasil”, finalizou.

fuchsO economista Paulo Fuchs iniciou sua apresentação lembrando que possui tradição de pensamento liberal e que falaria sobre as medidas que levam um país a ser desenvolvido, livre e próspero, abordando as iniciativas econômicas do governo Temer e as chances de conseguir ou não atingir seus objetivos. Disse que o principal fator para o desenvolvimento sustentável, na visão da escola austríaca de pensamento econômico seguida por ele, é que, para sair da pobreza e ser desenvolvido a longo prazo, um país, assim como seus cidadãos, precisa acumular capital. Afirmou que é muito difícil o Brasil, com crescimento médio de 2% ou 4% ao ano, conseguir acumular riqueza. “É muito triste um País que precisa acumular riqueza ter um crescimento desse nível. Seria um processo muito lento, que levaria muito tempo para ser alcançado”, disse. Lembrou que, como qualquer funcionário ou empresário, que busca acumular capital e gerar riqueza através da poupança, o mesmo deve acontecer com um país. Ressaltou que o Brasil  tem uma poupança histórica muito baixa, por ser um estado que gasta muito mais do que deveria e torra toda a poupança nacional, elevando, com isso, o custo do dinheiro a ser utilizado para investimento. “No Brasil, 50% da renda nacional é comprometida com o Estado. E o dinheiro não está no nosso bolso porque o governo o desvalorizou através da expansão da base monetária do País”, disse.

Explicou que metade da riqueza criada foi desperdiçada ou colocada em projetos de qualidade duvidosa. “O Estado não é um bom gestor. Por definição, ele não sabe administrar de forma ótima os recursos escassos”, ressaltou, apontando para o corte drástico de gastos como a única maneira de resolver os problemas adquiridos ao longo de décadas de má administração. Criticou o fato de que, no Brasil, ainda se tem a crença de que enfraquecendo a moeda interna se promove a competitividade da indústria e o desenvolvimento da economia. Da mesma forma, responsabilizou a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), criada no governo Getúlio Vargas, como agente penalizador das empresas, responsável por inibir o crescimento econômico e social do País, “já que impossibilita a acumulação de capital também para o trabalhador mais pobre”.

Também estiveram presentes ao encontro o vice-presidente do Corecon/RS, economista Darcy Carvalho dos Santos, os conselheiros Aristóteles Galvão, Bruno Breyer Caldas e Rogério Tolfo, o ex-presidente da Entidade Lauro Renck e o ex-conselheiro Carlos Alberto da Rose Abel.

Após o encontro, foi servido um coquetel aos presentes, com a cortesia da Água Mineral Sarandi, Fante/Cordelier e Plaza São Rafael.

Assembleia convida economistas para acompanharem reuniões da Comissão de Finanças

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul convida convida a todos os economistas a participarem das reuniões semanais da Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle do Legislativo estadual.

Segundo o assessor técnico da Comissão, André Bloise Hochmüller, a sua função é avaliar o aspecto financeiro das proposições, problemas econômicos do Estado e seu planejamento e legislação, além de examinar as proposições a que se refere o art. 152, parágrafo 1º, da Constituição do Estado e as contas do Tribunal de Contas do Estado. Lembra ainda que a Comissão tem por objetivo “também cumprir a prerrogativa constitucional de fiscalização e controle contábil, financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial do Estado e das entidades da administração direta e indireta e de quaisquer entidades constituídas e mantidas pelo Estado”.

Para saber mais, acesse aqui (inserir o endereço eletrônico da Comissão de Finanças que é http://www.al.rs.gov.br/legislativo/Comissoes.aspx?IdComissao=110 ).

As reuniões da Comissão ocorrem às quintas-feiras, a partir das 9h na sala Dr. Alberto Pasqualini – 4º andar – Assembleia Legislativa

FCE/UFRGS promove debate sobre a economia do governo Temer

 

O conselheiro do Corecon/RS e professor da UFRGS, economista Fernando Ferrari Filho, será um dos debatedores do painel “A economia do governo interino de Temer”, que acontecerá nesta quarta-feira, dia 6, às 18 horas, na Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS. Também participarão os economistas Flávio Fligenspan e Marcelo Portugal, também professores da UFRGS.

Numa promoção do Núcleo de Análise de Política Econômica (Nape/UFRGS), o evento é aberto ao público e será realizado na sala 31 A, da FCE, na Av. João Pessoa, 52.

Economistas gaúchos falarão no Enesul, em Florianópolis

alfredo meneghetti   gabriel1Os economistas gaúchos e conselheiros do Corecon/RS Alfredo Meneghetti Neto e Gabriel Torres serão palestrantes do Encontro Nacional dos Economistas da Região Sul (Enesul), que acontece de 4 a 6 de agosto próximo, na cidade de Florianópolis. Meneghetti Neto falará, no dia 5, sobre os desafios e oportunidades para os economistas dos estados do Sul do Brasil, e Torres, abordará as medidas macroeconômicas a serem implementadas para viabilizar e fortalecer a integração econômica do Cone Sul. 

Alfredo Meneghetti Neto também é professor da PUCRS e pesquisador em Economia da Fundação de Economia e Estatística. Gabriel Torres é associado efetivo do Instituto de Estudos Empresariais (IEE).

O XXI Enesul e o I Econesul abordarão os “Aspectos macroeconômicos das economias do Cone Sul e seus reflexos para a economia brasileira e para os estados da Região Sul” e reunirão docentes e acadêmicos de universidades e membros de instituições de pesquisas dos três estados da região sul do País, além de representantes do Cofecon, Fenecon e de representantes dos Corecons do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

"Primeiras medidas da Administração Temer" é tema do próximo Economia em Pauta

convite ep junho 2016 600O Corecon/RS promove, nesta quarta-feiradia 29, às 18h30min, no Hotel Plaza São Rafael (Av. Alberto Bins, 514), mais uma edição do Economia em Pauta. O tema será “Uma análise das primeiras medidas da Administração Temer” e será apresentado pelos economistas Vanessa Neumann Sulzbach, assessora da presidência da Fundação de Economia e Estatística (FEE), e Paulo Fuchs, sócio diretor da FAAST Consultoria Inteligente e vice-presidente do Instituto de Estudos Empresariais (IEE). 

Será fornecido um certificado de 2 horas complementares aos estudantes que participarem do evento.

Na oportunidade, será servido um coquetel aos presentes, com a cortesia da Água Mineral Sarandi, Fante/Cordelier e Plaza São Rafael.

Entrada gratuita!


Informações e reservas pelo fone (51) 3254.2600 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Vice-presidente do Corecon/RS é o palestrante da reunião-almoço da ADCE

 

O vice-presidente do Corecon/RS, economista Darcy Carvalho dos Santos, será o palestrante do “Papo Amigo”, reunião-almoço da Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas (ADCE), nesta quinta-feira, dia 30, às 12 horas, que se realizará no Centro de Eventos do Restaurante Laçador (Av. Brasil, 1095 – Porto Alegre). Falará sobe “Finanças do RS: de onde vem o déficit”.

Às 11h30min, haverá uma missa com o Dom Dadeus.

Maiores informações e reservas, pelo fone (51)33320811.

 

 

Agronegócio brasileiro é tema de painel na FEE

palestra feeO economista Arlei Luiz Fachinello, professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e pesquisador do Centro de Pesquisas Econômicas Aplicadas da ESALQ/USP (CEPEA/ESALQ/USP), estará, na próxima segunda-feira, dia 27, na FEE. Falará, às 14h30min, sobre “PIB do agronegócio brasileiro: metodologia e resultados”. Também participará do painel o economista Rodrigo Daniel Feix, da FEE.

 

UCS recebe estudantes e professores para falar sobre Economia

 

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Economistas, professores e estudantes de Economia de todo o estado reuniram-se na última sexta-feira, dia 10, em Caxias do Sul, para participarem da 39ª edição do Encontro dos Cursos de Ciências Econômicas do RS. O Encontro aconteceu nas dependências do Campus da Universidade de Caxias do Sul (UCS) e discutiu, além de temas da atualidade, o mercado de trabalho para economista e a situação dos cursos de Economia das universidades gaúchas. O evento foi aberto pelo reitor da Universidade, professor Evaldo Antonio Kuiava, e também participaram da mesa de abertura a presidente do Corecon/RS, economista Simone Magalhães e a coordenadora do Curso de Ciências Econômicas da UCS, professora Jacqueline Maria Corá.

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Em seu discurso de abertura, Simone Magalhães agradeceu a acolhida da Universidade e a presença dos coordenadores de cursos, professores e estudantes de diversas universidades do RS. Ressaltou as presenças do conselheiro do Cofecon, economista Henri Wolf Bejzman, do conselheiro do Corecon/RS, economista Alfredo Meneghetti Neto, do ex-presidente do Corecon/RS, economista Leandro Antonio de Lemos, do delegado regional do Corecon/RS, Milton Biazus e do presidente da Ecoserra, economista Carlos Wanderley Reis da Silva. Falou sobre as principais atividades que vem sendo desenvolvidas ao longo de sua gestão e disse que se trata de uma rotina “com foco absoluto no atendimento dos anseios e necessidades dos economistas e estudantes de economia registrados na Entidade, que passa pelo treinamento e qualificação, visando a uma preparação ainda maior dos profissionais da Economia para fazerem frente às constantes transformações do mercado de trabalho”. Falou da plataforma de Ensino à Distância, dos convênios e das visitas institucionais que a Entidade vem realizando ao longo do ano, com vistas à “ampliação das oportunidades de mercado e o consequente fortalecimento da profissão”.

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A professora Jacqueline Corá apresentou um breve relato sobre os esforços da Universidade em torno da organização do evento e elogiou a presença de todos no dia mais frio do ano na cidade de Caxias do Sul. Lembrou a importância dos painéis e das oficinas que integram a programação do Encontro e disse que “nós, como economistas e cidadãos, fazemos parte de um grupo privilegiado, que tem um compromisso profissional e político com a sociedade, especialmente neste difícil momento por que passa a nossa economia”.

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O Reitor Evaldo Kuiava deu boas vindas aos palestrantes, professores e estudantes que lotaram o auditório do prédio J e discorreu sobre a importância do foco e determinação “para seguir, com base em regras e visão de mundo, em busca das metas traçadas ao longo da vida pelo ser humano”. Desejou, ainda, um dia proveitoso a todos os presentes, especialmente aos estudantes que vieram de muito longe para adicionarem mais experiência ao aprendizado.

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O primeiro painel do dia, intitulado “Perspectivas e oportunidades para o economista em um mundo em transformação” foi apresentado pelo ex-presidente do Corecon/RS e professor da PUCRS, economista Leandro Antonio de Lemos. Através de gráficos, demonstrou as transformações que a tecnologia vem provocando na vida das pessoas e em setores estratégicos do mundo globalizado, como transporte, cargas, comunicações e outros. Falou de inovações, como internet móvel, internet das coisas, biofármacos e energias renováveis, ressaltando que “o economista tem conhecimento e competências mais que suficientes para enfrentar esse tipo de mercado e não pode perder a oportunidade de estar inserido nessas grandes redes de transformações”. O professor encerrou sua palestra, agradecendo a atenção de todos e abrindo o espaço para a realização das oficinas simultâneas.

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O economista e professor da UFRGS Cássio da Silva Calvette apresentou a oficina “Economia Criativa”. Citou os setores que possuem e desenvolvem a economia criativa, suas origens e os principais autores sobre o tema. Apresentou uma análise comparativa entre o setor e economia da cultura e discorreu sobre o Grupo de Trabalho Economia Criativa, Cultura e Políticas Públicas que a UFRGS vem desenvolvendo com o objetivo de desenvolver atividades de pesquisa e de ensino sobre o setor.

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A economista e professora da Unisinos Ingrid Rafaele Rodrigues Leiria apresentou a oficina “Economia comportamental”. Apresentou um panorama atual da economia comportamental no Brasil. Desenvolveu conceitos e abordou alguns estudos e experimentos que vêm sendo realizados sobre o assunto.

 

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A economista Lodonha Maria Portela Coimbra Soares, professora da UCS, abordou o uso do Banco de Dados Rais/Caged e falou sobre a importância das atividades que vêm sendo desenvolvida pelo Observatório do Trabalho da Universidade, sua estrutura e produtos que são colocados à disposição da comunidade.

 

 

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Concluída essa etapa, aconteceu, também, a reunião de Coordenadores de Cursos de Ciências Econômicas.

 

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A segunda rodada de oficinas aconteceu no final da tarde. A economista Cleide Fátima Moretto, professora da UPF, apresentou a oficina “Economics of Aging”, e disse que a área que envolve o envelhecimento humano vem sendo muito explorada pela teoria econômica.

 

 

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A diretora do Centro de Ciências Sociais da UCS, economista Maria Carolina Rosa Gullo, abordou o tema “A interface da Economia com as outras áreas do conhecimento”. Mostrou as participantes algumas possibilidades dessa interface com a realidade atual do mercado de trabalho.

 

 

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O professor Mosar Leandro de Ness, da UCS, apresentou a oficina “O uso do software Gretl aplicado à Economia”. Explicou as principais caraterísticas e funcionalidades do software, algumas modalidades e onde obtê-lo.

 

 

 

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O economista Andrej Slivnik, da Associação Brasileira de Desenvolvimento Econômico (ABDE) falou sobre a atuação do economista na área de planejamento e desenvolvimento econômico. Explicou que a ABDE, como instituição que representa os bancos públicos brasileiros, tem como principal meta definir estratégias e executar ações voltadas ao fortalecimento do Sistema Nacional de Fomento, aprimorando e fortalecendo a atuação das instituições financeiras de desenvolvimento associadas. Disse que o setor é uma importante área de atuação para o economista, especialmente na análise de projetos, gestão de indicadores e na elaboração de planejamentos estruturais.

 

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Ainda como parte da programação do Encontro de Cursos, aconteceu a apresentação de egressos do curso de Economia da UCS. Estiveram presentes os  economistas Fernando Kempf, da Marcopolo, Fabiano Scopel, Consultor de Empresas, Eduardo Corá, da Unimed, Volney Azevedo, da Simplas/Simesc, o perito judicial Mário da Rocha e a mestre Patrícia Colussi, da UFPel. Falaram sobre suas áreas de atuação profissional e responderam aos questionamentos da plateia.

 

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Após o encontro com egressos dos cursos, aconteceu a palestra “Economia da Corrupção”, ministrada pelo economista Giácomo Balbinotto Netto, professor da UFRGS. Lembrou que a corrupção tem sido uma preocupação e pauta constante que não sai da imprensa no cenário nacional e reflete a quebra da conduta moral, com uso do poder público, com propósito de obter benefícios e ganhos através de rendas ilegais. Apontou a excessiva intervenção estatal na economia e o excesso de burocracia como uma das causas da corrupção no Brasil e disse que seus efeitos atingem os gastos nos governos, reduz e distorce a arrecadação de impostos, a taxa de investimentos para o crescimento econômico e formação de capital humano. “Os custos estimados da corrupção no Brasil são de 800 reais no bolso de cada brasileiro”, finalizou.

 

 

 

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