Corecon/RS e Banrisul firmam parceria no projeto Educação Financeira nas Escolas

 

O Corecon/RS e o Banrisul estão formalizando parceria para o desenvolvimento do Projeto de Educação Financeira nas Escolas. A iniciativa foi acertada durante visita institucional da presidente do Corecon/RS, economista Simone Magalhães, ao o presidente do Banrisul, economista Luiz Gonzaga Mota, em 17 de junho último, na sede do Banco, da qual participaram também os conselheiros Alfredo Meneghetti Neto e Marcos Silla Maisonnave. Na oportunidade, os conselheiros apresentaram ao presidente Mota o Projeto de Educação Financeira, que tem como um dos focos principais a realização do Concurso de Redação em Educação Financeira, programa que conquistou o Selo Enef, concedido pelo Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef) ao Corecon/RS, único Conselho do País a ter a marca. O Corecon/RS teve seu projeto selecionado na primeira fase do certame e, a partir de agora, encaminha documentação para a etapa seguinte.

Segundo Alfredo Meneghetti, a parceria com o Banrisul possibilitará um impulso significativo à proposta do Corecon/RS, que é o estímulo ao debate da poupança entre os adolescentes das escolas de ensino médio e fundamental do Rio Grande do Sul e à família gaúcha. “Ao propor esse projeto, esperamos que o adolescente possa, através da ferramenta celular na criação de conteúdo sobre a poupança, aumentar o volume dos recursos destinados à poupança nos seus orçamentos e, principalmente, nos da família gaúcha”, afirma.

Outubro Rosa alerta para o diagnóstico precoce do câncer de mama


outubro rosa logoCom o intuito de alertar às mulheres e à sociedade como um todo sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, o Corecon/RS adere à Campanha internacional “Outubro Rosa”. O movimento pela prevenção surgiu em 1990 na primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York e, somente em 1997 é que entidades das cidades norte-americanas de Yuba e Lodi começaram a promover atividades voltadas ao diagnóstico e prevenção da doença, escolhendo o mês de outubro como epicentro das ações. Hoje o Outubro Rosa é realizado em vários lugares do mundo.

No Brasil, o SUS garante a oferta, gratuita, de exame de mamografia para mulheres de todas as faixas etárias.

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil. Depois do câncer de pele não melanoma, responde por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. Para estimular a detecção precoce da doença e conscientizar a população, começa, neste mês, a campanha Outubro Rosa. Neste ano, a ação terá como tema "Câncer de mama: vamos falar sobre isso?"
A mensagem reforça o debate para que a população participe ainda mais das atividades promovidas em todo o País. Além de enfatizar a importância de a mulher conhecer suas mamas e ficar atenta às alterações suspeitas. As ações de conscientização visam disseminar o maior volume possível de informações sobre acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento, contribuindo para a redução da mortalidade.


https://pt.wikipedia.org/wiki/Cancro_da_mama

FEE lança mais uma edição do RS em Números

A Fundação de Economia e Estatística (FEE) realiza, nesta terça-feira, dia 4, o lançamento do RS em Números - 2016, que traz a apresentação de indicadores-chave para entender o Estado e as obras de duas artistas gaúchas com mais de 60 anos de trajetória: Clara Pechansky e Zoravia Bettiol. O evento acontecerá às 10 horas, no Auditório do Museu de Arte do RS (MARGS), na Praça da Alfândega, s/n, em Porto Alegre, e contará com a presença de pesquisadores da FEE, das artistas que ilustram a obra e de representantes do MARGS e da Secretaria da Educação do Estado, que receberão exemplares da publicação.

XXXI ANGE acontece em Outubro, na cidade de Campinas

 

Acontece, de 5 a 7 de outubro próximo, na cidade de Campinas, o XXXI Congresso da Associação Nacional de Cursos de Graduação em Ciências Econômicas (ANGE). O encontro visa estimular o debate amplo sobre a formação de economista, envolvendo a participação de coordenadores, docentes convidados, profissionais, discentes e demais interessados.

Será composto de mesas especiais, palestras, minicursos e reuniões de trabalho para socialização do processo de formação experimentado nas diversas Instituições de Ensino Superior que abrigam o Curso de Ciências Econômicas. Cabe destacar que neste Congresso serão celebrados o quinquagésimo aniversário do IE/Unicamp e septuagésimo quinto aniversário da PUC de Campinas.

Dos debates entre professores, coordenadores de cursos, alunos e profissionais, espera-se contribuir para o aperfeiçoamento dos cursos de Ciências Econômicas no Brasil no que tange à estrutura curricular e conteúdos de disciplinas para que os desafios postos hoje para nossa ciência sejam melhor enfrentados em sala de aula e fora delas.

A ANGE surgiu como resultado do amplo processo de debate nacional acerca da reforma do currículo de economia, aprovada pela Resolução 11/84 do então Conselho Federal de Educação. Começou a ser organizada por ocasião do I Congresso Brasileiro dos Cursos de Graduação em Economia, realizado em 1985.

As atividades da ANGE são norteadas pelo compromisso com um projeto voltado para elevar a qualidade do ensino de economia em todo o país. A preocupação central da Associação com a qualidade aponta para um ensino de Ciências Econômicas referenciado no pluralismo que contemple, com rigor e consistência, a diversidade de leituras e interpretações teóricas, metodológicas e analíticas do saber econômico.

Buscando melhor desempenhar o seu papel, a ANGE incentiva a reciclagem de professores e profissionais de Economia, auxilia a montagem de grades curriculares, publica textos didáticos e de orientação acadêmica (Cadernos ANGE), organiza, promove e apoia Seminários e Encontros locais, estaduais, regionais e nacionais. Realiza, anualmente, um Congresso Nacional em que reúne para o debate sobre ensino de economia coordenadores de curso, professores, alunos e profissionais da economia.

Programação e outras informações em http://www.ange.org.br/congresso-ange-2016/

IV Seminário de Jovens Pesquisadores em Economia e Desenvolvimento da UFSM

 

Encerra, no dia 10 de outubro, prazo para submissão de trabalhos

Encontra-se aberto o período para submissão de trabalhos ao IV Seminário de Jovens Pesquisadores em Economia e Desenvolvimento, que acontecerá no dia 10 de novembro próximo, na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O prazo de submissão de trabalhos encerra no dia 10 de outubro próximo. A promoção é do Programa de Pós-Graduação em Economia e Desenvolvimento da UFSM. O Seminário conta com quatro palestras, apresentação dos trabalhos e premiação dos destaques.

PROGRAMAÇÃO

9:00 - Cerimônia de Abertura
Local: Auditório da Antiga Reitoria (R. Floriano Peixoto, 1184, Centro, Santa Maria, RS)

9:30 - Palestra: "CONTRIBUIÇÃO DA ECONOMIA COMPORTAMENTAL PARA POLÍTICAS DE COMBATE À POBREZA"
Profª. Dr.ª. Ana Maria Bianchi (USP)

10:30 - Palestra: "A EVOLUÇÃO DA ABORDAGEM DO DESENVOLVIMENTO NO INSTITUCIONALISMO VEBLENIANO"
Prof. Dr. José Felipe Araújo de Almeida (UFPR)

14:00 - Apresentação de trabalhos
Local: Prédio de Apoio Didático e Comunitário (R. Floriano Peixoto, 1750, Centro, Santa Maria, RS)

14:00 às 15:30 - Sessões Temáticas

16:00 às 17:30 - Sessões Temáticas

17:00 - Coffe Break

19:00 - Retorno das Atividades
Local: Auditório da Antiga Reitoria (R. Floriano Peixoto, 1184, Centro, Santa Maria, RS)

19:30 - Palestra: "INSERÇÃO PERIFÉRICA NAS CADEIAS GLOBAIS DE VALOR"
Profª. Drª. Cristina de Borja Reis (UFABC)

20:00 - Plestra: "CARACTERÍSTICAS DA INOVAÇÃO E DO FINANCIAMENTO ÀS ATIVIDADES TECNOLÓGICAS NO BRASIL: UM CASO DE ABSORÇÃO DE TECNOLOGIAS DIFUNDIDAS?"
Prof. Dr. Rogério Gomes (UNESP)
Presidente da Associação Brasileira de Economia Industrial e da Inovação (ABEIN)

21:00 - Premiação de Trabalhos
Local: Auditório da Antiga Reitoria (R. Floriano Peixoto, 1184, Centro, Santa Maria, RS)

Mais informações em http://coral.ufsm.br/seminarioeconomia/index.php e http://coral.ufsm.br/ppged/

Governo Temer e a corrida contra o tempo

 

Os economistas Marcelo Portugal e Fernando Ferrari Filho foram os palestrantes do Economia em Pauta, ocorrido na última quarta-feira, dia 21, quando foram discutidos o momento atual e as perspectivas econômicas no novo governo.

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A presidente do Corecon/RS, economista Simone Magalhães, abriu o debate agradecendo as presenças dos palestrantes e da plateia, que lotou a sala Figueira do Hotel Plaza São Rafael, para prestigiar o evento mensal promovido pela Entidade.

O professor Marcelo Portugal iniciou sua exposição apresentando uma análise dos principais indicadores econômicos referentes aos cinco anos e meio de governo Dilma Rousseff comparativamente aos dois períodos do governo Lula da Silva. Disse que houve uma série de equívocos na política econômica, que acabaram ocasionando descontrole fiscal e problemas de inflação elevada e de recessão. 

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A partir de análises gráficas, mostrou que a presidente Dilma deixou o governo em 2016 com um PIB 2,4% menor que em 2011, quando assumiu, e que a inflação média, entre 2011 e julho de 2016, foi de 7,35% ao ano, muito acima da inflação média anual do segundo governo Lula, que foi de 5,1%. “Da mesma forma, o governo Dilma foi um fracasso do ponto de vista fiscal”, disse, justificando que Lula entregou o governo em 2010 com um resultado primário do setor público da ordem de R$ 101,7 bilhões, ou superávit de 2,62% do PIB, enquanto o resultado dos últimos 12 meses até julho de 2016 chegou a R$ 154 bilhões, um crescimento negativo de 2,54%, “portanto um déficit do setor público da ordem de 17,9%”. Disse que a “nova matriz econômica”, proposta pela presidente Dilma, foi uma visão equivocada, baseada na tese de que o Estado é o indutor do crescimento, “enquanto, na prática, isso implicava em elevar o déficit público para gerar demanda e, supostamente, acelerar o crescimento da economia”. Criticou programas como o Ciência sem Fronteiras e o FIES, bem como os subsídios do BNDES para o setor privado, o que chamou de Bolsa Empresário, entre outros, o que classificou de “programas absurdamente ineficientes, com políticas de subsídios aos ricos”. Também criticou os erros de política macroeconômica, através do controle de preços dos combustíveis e de energia elétrica, a redução artificial dos juros, a paralização das concessões, assim como as regras de conteúdo nacional para a indústria, que oneraram de forma excessiva o custo do setor público. “No governo Dilma, optou-se por um caminho diferente, de ampliar o tamanho do Estado e de terminar com aquele ímpeto de reformas estruturantes”, acrescentou.

O economista Marcelo Portugal afirmou que o impeachment por si só não resolve os problemas do País, mas, por outro lado, ajuda muito pelo fato de se ter a chance de corrigir os equívocos. “Espero que se consiga retomar um pouco daquele ímpeto modernizante que tivemos durante o governo Fernando Henrique e durante o governo Lula, em que o País andou para frente e foram feitas reformas que precisavam ser feitas”, disse, ao elencar um conjunto de propostas para o País recuperar o crescimento. Falou da necessidade de redução dos gastos primários da União, através da PEC-241, que estabelece um teto para os gastos públicos, das reformas trabalhista e previdenciária e da necessidade de contenção da folha de salários dos poderes legislativo e no judiciário.

ferrari2O economista Fernando Ferrari Filho abriu sua participação explicando por que a economia estagnou e entrou em recessão. Afirmou que a baixa produtividade do capital e da mão de obra, a carga tributária elevada e complexa, a infraestrutura precária e erros de decisão em áreas estratégicas, como energia e petróleo, acabaram provocando, pelo lado da oferta, problemas de desindustrialização. Da mesma forma, apontou a volatilidade e o pragmatismo da política econômica, o crescimento baseado essencialmente em consumo, o baixo investimento público e a deterioração do cenário internacional, como as razões que impactaram, pelo lado da demanda, os maus resultados da economia brasileira entre 2011 e 2015. Disse que a inflação se comportava de forma “civilizada” até 2014, mas que em 2015 houve aceleração, com o IPCA fechando em 10,67%, devido fundamentalmente aos choques de câmbio e preços administrados. Para Ferrari, além dos impactos inflacionários dos referidos choques, a inflação tem um componente inercial importante. Analisou, também, os motivos dos desequilíbrios fiscal e externo e do endividamento público. No que diz respeito ao desequilíbrio fiscal, ressaltou que a queda das receitas correntes, devido à recessão, e o aumento dos déficits financeiros, causados pela elevação da Selic, acabaram elevando o déficit público nominal, em relação ao PIB, para 6,7%, em 2014, e para 9,1%, em 2015.

O conselheiro do Corecon/RS disse que os principais problemas da economia brasileira não estão sendo enfrentados pelo governo Temer. Segundo ele, as propostas até agora apresentadas “não mitigam o problema da desindustrialização, não equilibram no curto prazo as contas públicas, e não alinham câmbio e juros, mas, por outro lado, objetivam a redução do Estado, como se Estado Mínimo fosse a panaceia de todos os problemas econômicos". Ressaltou que não tem muita expectativa com as reformas estruturais propostas pelo o governo Temer porque estas demandam tempo para elaboração, discussão e aprovação no Congresso Nacional, "e tempo é o que menos o governo Temer tem”. Prognosticou que nos próximos dois anos, a despeito de a base de comparação ser anos de recessão em 2015 e 2016, "vamos ter um crescimento médio risível, próximo a 1,5% ou 2%”.

Ferrari apresentou, ainda, uma agenda propositiva para buscar a estabilização da economia, entendida como controle da inflação, crescimento econômico sustentável e equilíbrios fiscal e externo. Para ele, a política monetária deve sinalizar uma taxa de juros “neutra” que vise, simultaneamente, dinamizar consumo e investimento, controlar a inflação e estabilizar o sistema financeiro. Fez questão de ressaltar que a política fiscal tem que ser operacionalizada de forma responsável e contracíclica, e a taxa de câmbio tem que ser administrada. Elencou, ainda, como fundamentais, a política industrial, abertura comercial, desindexação de preços, salários e impostos, e investimentos públicos em saúde, educação e saneamento, entre outros. Em termos de reformas, para o economista, a mais relevante é a tributária, que deve visar eficiência alocativa, fim da isenção dos impostos sobre dividendos e lucros, e progressividade das alíquotas de impostos de renda e herança. Também ressaltou a importância das reformas da previdência, patrimonial e, principalmente, política, e disse que "as reformas estrutural-institucionais são essenciais para recuperar a capacidade reguladora e estabilizadora do Estado”.

Aos estudantes que participaram do evento, está sendo fornecido um certificado de duas horas complementares para comprovarem junto à Universidade.

No final do Encontro, foi servido um coquetel aos presentes, com a cortesia da Água Mineral Sarandi, Vinícola Laurentia e Hoteis Plaza São Rafael.

Também estiveram presentes o conselheiro Rogério Tolfo, os ex-presidentes Geraldo Fonseca, José Luiz Amaral Machado, Lauro Renck, o ex-vice-presidente Carlos Abel, e o ex-conselheiro Vladimir da Costa Alves.

 

Marcelo Portugal e Fernando Ferrari Filho falam, nesta quarta, sobre perspectivas no novo governo

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Os economistas Marcelo Portugal e Fernando Ferrari Filho serão os palestrantes da próxima edição do Economia em Pauta, que acontecerá no dia 21 de setembro próximo (quarta-feira), às 18h30min, no Hotel Plaza São Rafael (Av. Alberto Bins, 514). Falarão sobre “O momento atual e perspectivas econômicas no novo governo”.

Marcelo Savino Portugal é professor titular do Departamento de Economia da UFRGS, atualmente atuando como professor nos Programas de Pós-Graduação em Economia e em Administração da Universidade, e possui doutorado em Economia pela University of Warwick. Fernando Ferrari Filho é conselheiro e ex-presidente do Corecon/RS, é professor titular do Departamento de Economia e Relações Internacionais da UFRGS, professor visitante da Washington and Lee University e pesquisador do CNPq, e possui pós-doutorado em Economia pela University of Tennessee e pela University of Cambridge.

Será fornecido um certificado de 2 horas complementares aos estudantes que participarem do evento.

Na oportunidade, será servido um coquetel aos presentes, com a cortesia da Água Mineral Sarandi, Vinícola Laurentia e Plaza São Rafael.

Entrada gratuita!

Informações e reservas pelo fone (51) 3254.2608 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Mais uma rodada de formaturas no interior do estado


No último sábado, dia 17, ocorreram as formaturas dos alunos dos cursos de Ciências Econômicas da Universidade de Ijuí (Unijuí) e da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Em Ijuí, a solenidade de colação de grau aconteceu no Salão de Atos da Universidade e o conselheiro Filipe Grisa representou o Corecon/RS.

Também no sábado, na UCS, a cerimônia aconteceu no Teatro da Universidade, em Caxias do Sul, e contou com a participação do presidente da Ecoserra, economista Carlos Wanderlei Reis da Silva.

No dia 10 último, a presidente Simone participou, no Teatro Bourbon Country, da solenidade de formatura do Curso de Ciências Econômicas da Fundação de Desenvolvimento do RS (Fadergs), enquanto o professor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), economista Nilson Luiz Costa, representava, no mesmo dia, o Corecon/RS na formatura dos 13 novos bacharéis de Economia, da UFSM-Campus Palmeira das Missões, ocorrida no Centro Cultural de Palmeira das Missões.

No dia 13, a presidente do Corecon/RS participou da cerimônia de formatura dos alunos da Unisinos e o economista José Luiz da Silva Araújo, no mesmo dia, representou o Conselho na formatura da PUCRS, ocorrida no Centro de Eventos da Universidade.
No dia 26 de agosto, o presidente da Ecoserra, economista Carlos Wanderlei Reis da Silva, e o delegado do Conselho em Caxias do Sul, economista Milton Biazus, estiveram presentes na cerimônia de diplomação dos novos bacharéis de Economia da Universidade de Caxias do Sul (UCS).

O Corecon/RS retomou as formaturas do semestre em 30 de julho último, com a participação do vice-presidente da Aeconsul, economista João Carlos Madail, na solenidade de colação de grau dos alunos do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Rio Grande (FURG), ocorrida no Cidec Sul, no Campus Carreiros, em Rio Grande. No dia seguinte, foi a vez do conselheiro Filipe Grisa, que acompanhou a solenidade de colação de grau dos formandos do Curso de Ciências Econômicas da UFRGS, realizado no Salão de Atos da Universidade, em Porto Alegre.

 

Corecon/RS participa da recepção da OAB/RS ao ministro do Trabalho


A presidente do Corecon/RS, economista Simone Magalhães, e o vice-presidente, economista Darcy Carvalho dos Santos, participaram, nesta sexta-feira, dia 16, da visita do ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira à Sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do RS (OAB/RS). O convite foi feito pelo presidente da OAB/RS, advogado Ricardo Breier.

Simone, Breier (centro), ministro Nogueira

O ministro Nogueira veio à sede da Seccional gaúcha da OAB anunciar a Portaria que reafirma prerrogativas da advocacia no Ministério do Trabalho e de suas Superintendências. Falou sobre a necessidade de atualização da legislação atual e da importância de proporcionar mais segurança jurídica na relação capital e trabalho, de forma a reduzir drasticamente a informalidade e a precariedade do trabalho no País.

O presidente da OAB/RS, advogado Ricardo Breier, convocou os Conselhos Regionais presentes à reunião para, através do Fórum dos Conselhos Regionais e Ordens das Profissionais Regulamentadas do RS (Fórum RS), aprimorarem e fortalecerem as práticas da fiscalização  do  controle  do  gasto público e da moralidade na gestão pública dos municípios  gaúchos.  Foi  assinado acordo de cooperação técnica entre OAB/RS, Observatório Social do Brasil (OSB) e Fórum/RS.

Durante o encontro, a OAB/RS também assinou, junto com a Associação Rio Grandense de Imprensa (ARI), documento de apoio à liberdade de expressão e atuação da imprensa no estado do RS.

Cofecon promove gincana pelo Facebook a alunos do ensino médio de todo o País

 

O Cofecon está promovendo, em todo o País, a gincana online pelo Facebook “Desafio Quero Ser Economista”. Com início marcado para o dia 26 de setembro próximo e encerramento no dia 31 de outubro, a competição tem como objetivo introduzir conceitos econômicos básicos ao campo de conhecimento de estudantes do ensino médio, com o intuito de incentivá-los ao estudo da Economia. “Além disso, queremos estimular o envolvimento desses jovens com as páginas oficiais do Cofecon nas redes sociais e, assim, proporcionar uma nova ligação entre os estudantes e as nossas atividades”, afirma o presidente da Cofecon, economista Julio Miragaya.

A Resolução de nº 1.956, que autoriza a realização do jogo, aprovada durante a 672ª Sessão Plenária do Cofecon, foi publicada no dia 12 de setembro último no Diário Oficial da União nº 175, Seção 1, Página 123.

O jogo acontecerá no Facebook e as perguntas serão feitas por meio de posts, em que os participantes responderão pelos comentários ou reações que o Facebook permite, como curtidas, por exemplo. Será postada uma mensagem por dia, com perguntas ou missões lançadas, que os estudantes terão que cumprir.

O hotsite do Desafio, com o regulamento do jogo e o formulário para inscrições pode ser acessado pelo link http://cofecon.org.br/desafio/index.html, e a competição acontecerá na página www.facebook.com/querosereconomista.

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